Túbulo contorcido distal (T.C.D.): também é revestido por epitélio cúbico simples, e diferentemente do túbulo contorcido proximal, não possui a “borda em escova”, pois a parte apical das células do túbulo apresenta microvilos mais curtos e esparsos, apresentando desta forma um lúmen mais amplo.
- Secreção: Algumas substâncias presentes no sangue e que são indesejáveis ao organismo são absorvidas pelas células do túbulo contorcido distal. O ácido úrico e amônia fazem parte dessas substâncias que são retiradas dos capilares e lançadas ao líquido que formará a urina.
Principais Elementos da Função Renal A recuperação da maior parte do filtrado ocorre no túbulo proximal, que absorve NaCl e NaHCO3, assim como volume de água (ativamente). ... A principal função do Túbulo Contorcido Distal e do Túbulo Coletor é o controle fino de excreção de sal e água.
Em anatomia renal, o túbulo distal é o seguimento do túbulo renal localizado entre o túbulo intermediário e o túbulo de conexão. É uma estrutura tubular microscópica que faz parte dos túbulos renais, um dos constituintes do nefrónio.
O túbulo renal é a porção do néfron que contém o filtrado glomerular, formado através do glomérulo. Após passar através do túbulo renal, o filtrado continua através do sistema de ductos coletores, que não é uma parte do néfron.
Lobos renais são as unidades formadas por uma pirâmide e a substância cortical que a circunda.
Composto por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra, o sistema urinário é o responsável por formar e garantir a eliminação da urina para fora do corpo.
Os intervalos de referência para a renina-direta são de 5 a 50 mU/ml e de 8 a 80 mU/ml, respectivamente em posição supina e ereta.
Essa regulação é por meio de um mecanismo hormonal, chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona. Quando a pressão cai até valores inferiores a normalidade, o fluxo sanguíneo pelos rins diminui, fazendo com que o rim secrete a importante substância chamada renina para o sangue.
Ocorrendo o estímulo para a liberação da renina, os grânulos de estocagem migram em direção a membrana plasmática, onde são liberados por processo de exocitose. Existe uma liberação basal ou constitutiva de renina. A liberação de renina ocorre na luz vascular e possivelmente no interstício renal.
A secreção de renina pelas células justaglomerulares é aumentada por estimulação dos nervos simpáticos renais e pelos agonistas do ß1 e reduzida pelos antagonistas de ß1, como o propranolol.
O SRAA é ativado quando a secreção de renina no aparelho justaglomerular do rim é estimulada por (1) hipotensão arterial renal, (2) diminuição da carga de Na+ no túbulo distal, que é detectado pela mácula densa e (3) ativação do sistema nervoso simpático em resposta à diminuição da pressão arterial.
O mecanismo de trocas líquidas no nível de capilares sanguíneos ajusta a PA pelo controle do volume de sangue. O mecanismo renal regula a PA pela variação do volume sanguíneo, e o mecanismo hormonal ajusta a PA no volume sanguíneo e no grau de constrição arteriolar, principalmente pelo sistema renina-angiotensina.
O sistema nervoso autônomo é responsável pelo controle neural da circulação. Sendo a função do sistema nervoso simpático a de vasoconstrição e aumento da frequência e débito cardíaco, enquanto o parassimpático trabalha como antagonista dessas funções, porém sem efeito vascular.
O controle da musculatura é realizado pelo sistema nervoso, sendo que a precisão de cada movimento pode ser maior ou menor de acordo com a quantidade de unidades motoras (motoneurônio e fibras musculares) envolvida na ação. Os movimentos podem ser divididos em três tipos: voluntário, automático e involuntário.
Os barorreceptores do seio carotídeo são reativos aos aumentos ou diminuições da pressão arterial, enquanto os barorreceptores do arco aórtico são principalmente sensíveis aos aumentos da pressão arterial. Eles funcionam como mecanorreceptores, que percebem a variação da pressão arterial por meio do estiramento.