O leiomiossarcoma (LMS) é um tumor raro que ocorre em aproximadamente 1% de todas as malignidades uterinas, entretanto ocupa em torno de 70% de todos sarcomas uterinos e contribui para um número significante de mortes por sarcomas uterinos.
Blastoma (do grego, blasto- broto/embrião; -oma tumor) é uma neoplasia (tumor), mais comum em crianças, formado a partir de células precursoras, imaturas e indiferenciadas chamadas (blastocitos).
Tumores fusocelulares são aqueles onde há predomínio de células fusiformes. Trata-se de um grupo muito vasto, que inclui desde variantes benignas até neoplasias malignas extremamente agressivas.
O carcinoma é o tipo de câncer mais comum nos seres humanos, podendo surgir em praticamente todos os tecidos do nosso corpo. Chamamos de carcinoma o câncer que se origina de um tecido epitelial, ou seja, o tecido que recobre nossa pele e a maioria dos nossos órgãos.
Tratamento. Os tratamentos mais utilizados para o carcinoma basocelular são cirurgia, terapia local, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. A opção depende do tamanho e da localização do tumor.
Os principais sinais e sintomas dos carcinomas espinocelulares são:
Criocirurgia (Crioterapia) Essa técnica consiste no uso de nitrogênio líquido aplicado diretamente no tumor para congelar e destruir as células anormais. Após o tratamento, o local apresenta uma casca, levando algumas semanas para cicatrizar. A área da pele tratada pode ficar descolorida após a terapia.
À medida que estas novas células vão se acumulando, formam o tumor. “Quando falamos sobre o câncer de pele, a radiação ultravioleta é a principal causadora de alterações genéticas nas células. Por isso, dizemos que a exposição à luz do sol é um fator de risco para o surgimento dessa doença”, explicou.
Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 90% em 5 anos significa que cerca de 90 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticadas. Mas, saiba que muitas dessas pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente.
Estágio 4, também conhecido como melanoma metastático. Neste estágio o câncer se espalhou para outros locais do corpo, como pulmão, fígado, cérebro, osso ou trato gastrintestinal. O câncer pode também ter se espalhado para outros lugares na pele longe de onde ele começou.
É provável que uma combinação de fatores ambientais e genéticos provoque o melanoma. Ainda assim, os médicos acreditam que a exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol e de câmaras de bronzeamento é a principal causa de melanoma.
Quem já teve melanoma pode e deve manter uma vida normal, que obviamente inclui sair ao ar livre, seja por motivos de lazer ou não. Para aproveitar a praia ou a piscina (ou qualquer outra atividade externa) sem medo, o ex-paciente de melanoma precisa, antes de tudo, de bom-senso.
"O sol em excesso é extremamente prejudicial em pacientes com câncer. Além de aumentar o ressecamento da pele, ele pode provocar manchas definitivas e infecções, provocadas por bactérias nas unhas, caso a pessoa se coce", explica.
Para produzir vitamina D, o ideal é tomar sol sem filtro solar com o máximo de partes do corpo expostas por pelo menos 20 minutos ao dia. O sol do início da manhã e do final da tarde produzem menos vitamina D que o horário de pico, entre 12 e 14 horas.
Fatores que podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver o melanoma:
No melanoma de pele, o principal fator de risco é a exposição ao sol, especialmente quando ocorrem queimaduras solares importantes antes dos 15 anos. Prevenir o câncer de pele é sempre melhor que remediar. A maioria dos melanomas é provocada pela exposição solar.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
Outros sinais que podem indicar câncer de pele