Tarsila do Amaral foi uma importante artista plástica brasileira do movimento modernista. Junto à Anita Malfatti, ela ficou conhecida como uma das mais importantes pintoras da primeira fase do modernismo. E, ao lado dos escritores Oswald de Andrade e Raul Bopp, Tarsila inaugurou o movimento denominado “Antropofagia”.
Dulce Pinto
Feito em óleo sobre tela, o trabalho, exposto no palácio do Governo desde 1º de outubro, reflete o movimento artístico chamado Modernismo e representa a diversidade racial e cultural dos trabalhadores que migraram para São Paulo em busca de emprego nas fábricas que começavam a surgir no Estado./span>
São Paulo
São Paulo, São Paulo, Brasil
Tarsila havia se casado com o escritor Oswald de Andrade há relativamente pouco tempo, em 1926, e descobriu, em 1930, que o marido a traía com a jornalista, poeta e revolucionária Patrícia Rehder Galvão (1910-1962), conhecida como Pagu. Quando descobriu o caso, Tarsila pediu imediatamente o divórcio./span>
86 anos (1886–1973)
Em 1973, Tarsila morreu vítima de depressão, em São Paulo. Após sua morte, foi homenageada pela União Astronômica Internacional, em 20 de novembro de 2008, que deu o nome "Amaral" a uma cratera do planeta Mercúrio.
O nome dessa obra é: Abaporu,de Tarsila do Amaral. O nome da obra é de origem tupi-guarani e significa "homem que come gente" (canibal ou antropófago). O título da tela é resultado de uma junção dos termos aba (homem), pora (gente) e ú (comer)./span>