Síntipo - cada exemplar de uma série-tipo da qual não se designou holótipo. Antigamente os exemplares eram designados cótipos. Lectótipo - um, dentre vários síntipos, designado como o espécime-tipo de um táxon nominal do grupo da espécie. Essa designação é feita somente quando o autor original não designou um holótipo.
Protólogo (do grego protos, primeiro; logos, discurso): tudo associado com o nome em sua publicação válida, por ex., descrição ou diagnose, ilustrações, referências, sinonímia, dados geográficos, citação de espécimes, discussão e comentários.
Um tipo nomenclatural (typus) é o elemento ao qual o nome de um táxon está permanentemente ligado, seja como um nome correto ou como um sinônimo. Na verdade, ele não é necessariamente o elemento mais típico ou mais representativo de um táxon (GREUTER, 2003).
A sistemática filogenética ou cladística é um método de classificação dos seres vivos fundamentado na ancestralidade evolutiva das espécies. É uma reconstrução da história evolutiva, por meio de hipóteses que consideram a relação de parentesco entre grupos ou táxons.
1. Filograma. Diagrama que retrata a história filogenética de determinado grupo ordenada em sequência de organismos ancestrais e descendentes. No filograma, o tamanho dos ramos representa o número de mudanças ocorridas entre os nodos./span>
Plesiomorfia (do grego, πλησιος, "próximo a" e μορφη, "forma") é um termo empregado em cladística para designar uma característica considerada primitiva que foi, ou não, modificada a outra mais recente dentro de uma linhagem.
“No começo dos anos de 1950, o entomologista alemão Willi Hennig (1913- 1976) desenvolveu um método de classificação das espécies baseado exclusivamente na ancestralidade evolutiva. Ele deu a essa classificação o nome de Sistemática Filogenética, que mais tarde passou a ser conhecida como cladística”./span>