As rosáceas são as janelas redondas características das catedrais góticas do final da Idade Média. Estas janelas eram decoradas com vitrais coloridos que formam desenhos geométricos bonitos e coloridos como se fossem flores estilizadas, razão do nome “rosácea”.
Veja como, acompanhando os procedimentos abaixo.
Rosáceas são ornatos de caráter geométrico, cuja denominação provém do processo de estilização do desenho de uma rosa. Segundo Bandeira (1960), sua utilização se remete à cultura romana e se faz presente na arquitetura românica como um simples orifício circular – o óculo.
A rosácea é um elemento arquitetônico muito característico do estilo gótico presente em quase todas as igrejas construídas entre os séculos XII e XIV.
O bronze, apesar de já utilizado em esculturas, não foi forte no gótico, pois era caro, pesado e difícil de se trabalhar. Surgem nessa época as gárgulas, que ficavam nas fachadas das igrejas. As esculturas tinham como principal função o escoamento da água, mas foi muito utilizado na decoração.
Vitral é basicamente uma vidraça, (painel/vidros da portas, lustres, fachadas, entradas de luz, escadarias) , na qual é elaborado um desenho com um conjunto de pequenos pedaços de vidros coloridos rejuntados com perfis.
Algumas obras da arte gótica mostram o impacto da Peste Negra. Esta epidemia, que hoje se acredita ter sido a peste bubônica, devastou a Europa, entre 1347 e 1351. À época, muitos a consideravam um castigo de Deus.
A pintura Gótica funcionava como recurso didático para que uma população analfabeta tivesse acesso às mensagens do cristianismo ; a exposição de ícones servia para intensificar a contemplação e a prece.
Resposta. Eram elaborados com delicadeza e passavam por uma técnica especial. Essas pinturas buscavam representar os seres com realismo e tratavam de temas religiosos.
A pintura gótica, estilo que antecedeu o Renascimento, desenvolveu-se nos séculos XII, XIV e no início do século XV, quando começou a ganhar novas características que prenunciam o Renascimento. ... Nota-se em suas pinturas um cuidado com a perspectiva, procurando mostrar os detalhes e as paisagens.
Pintura Gótica Os vitrais, pedaços coloridos de vidro unidos por chumbo, tinham como objetivo emocionar o expectador e ensiná-lo sobre a religião católica. De forma mais autônoma, a pintura irá se desenvolver nas iluminuras dos manuscritos, onde o volume irá se aproximar das formas escultóricas que adornam a catedral.
As primeiras catedrais góticas, incluindo Saint-Denis e Notre-Dame em seus estágios iniciais, não possuíam arcobotantes. Suas paredes eram apoiadas por pesados pilares de pedra colocados diretamente contra as paredes. O telhado era sustentado pelas nervuras das abóbadas, que eram empacotadas com as colunas abaixo.
- Giottino (1320 – 1369): pintor italiano, autor de Pietà di San Remigio (1365). - Tommasso da Modena (1325 – 1379): pintor italiano, autor de A partida de Santa Úrsula (1358). - Lorenzo Monaco (1370 – 1424): pintor italiano, autor de Adoração dos magos (1422). - Bernat Martorell (1400-1452): pintor gótico catalão.
A franja e os olhos pintados com sombreador.
Estes arcos em formato de ogiva, agulhas ou capitéis associados ao dos arcobotantes (construção em forma de meio arco, erguida na parte externa das catedrais para apoiar as paredes), proporcionaram a construção de edificações mais altas e verticalizadas, sempre em direção céu.
As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica.