Correção endovascular, aneurisma da aorta abdominal, cirurgias da cabeça, pescoço, intratorácicas, ortopédicas e da próstata têm risco intermediário, entre 1 e 5% Endoscopias, procedimentos superficiais, cirurgia de catarata, mama ou ambulatorial têm risco baixo, menor que 1%.
ASA II classifica indivíduos com patologias sistêmicas leves a moderadas. ASA III revela uma doença sistêmica grave, que envolve limitações, porém não incapacita o paciente. ASA IV assinala patologia grave e incapacitante.
As drogas morfina, meperidina, dolantina, fentanil, alfentanil produzem analgesia em pacientes com dores pré-operatórias. Entretanto, em doses analgésicas podem deprimir a respiração e aumentar o risco de acidose respiratória e pneumonite aspirativa.
A avaliação de risco cirúrgico é feita por um cardiologista. O médico faz um levantamento do histórico de saúde do paciente e realiza exames físicos e complementares para verificar o estado geral de saúde da pessoa. A atenção é redobrada em caso de pacientes com hipertensão, diabetes e que possuam mais de 60 anos.
Para avaliar o risco cirúrgico cardiológico deve-se seguir um protocolo estabelecido por órgãos da área da saúde. São eles, a anamnese, exame físico e exames complementares. Entenda como funciona em cada caso. Anamnese e exame físico em todos os casos antes de uma cirurgia de risco.
Geralmente, estes exames têm uma validade de 12 meses, sem necessidade de repetição neste período, entretanto, em alguns casos, o médico pode achar necessário repetir antes. Além disso, alguns médicos também podem considerar importante solicitar estes exames mesmo para pessoas sem suspeitas de alterações.
Como funciona uma consulta com um anestesista?
Para realizar cálculo do valor do anestesista, basta localizar na tabela o valor em reais que 9B representa. No nosso exemplo então, como utilizamos a publicação de outubro de 2016, o valor do anestesista será de R$ 1.