O conceito foi apresentado pela primeira vez pelo pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott, também defensor do brincar como meio terapêutico para as crianças. Sua teoria sugere que quando a mãe tenta ser perfeita acaba sofrendo mais do que deveria, pois suas expectativas acabam sendo frustradas.
A mãe que não consegue ser suficientemente boa não proporciona ao bebê que ele se constitua como sujeito independente. Winnicott explica que não é necessário a mãe ter uma compreensão intelectual de sua função ou tarefas.
Funciona como se fosse uma “prova”, feita no primeiro e no quinto minuto de existência, que avalia cinco itens do exame físico do recém-nascido: freqüência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele. Cada um dos parâmetros recebe nota 0, 1 ou 2.
A figura paterna ou figura do pai é, normalmente, um homem mais velho, normalmente com poder, autoridade ou força, com o qual pode-se identificar profundamente a nível psicológico e que gera emoções que geralmente se sentiam em relação a próprio pai.
O pai tem papel tão importante quanto o da mãe na vida de um filho. Cabe a ele mostrar ao bebê que existem outras pessoas no mundo além da mãe, ser uma boa referência para a criança, ou seja, alguém em quem ela possa se espelhar.
A autoridade do pai deve ser utilizada para dar orientações seguras e gerar confiança e independência. Cabe aos homens assumirem seu lugar na educação dos filhos. O modelo masculino é fundamental para o desenvolvimento saudável da identidade dos meninos e também das meninas.
Neste sentido, Silva (2016), aponta que o vínculo mãe-bebê inicia-se desde o nascimento do bebê e se estende para toda a vida. É um vínculo na qual o par mãe-bebê se comunicará pela relação recíproca que foi desenvolvida desde a concepção, passando pelo seu desenvolvimento em útero, até o instante do nascimento.
Os pais são os principais responsáveis pela educação dos filhos, tanto escolar quanto familiar, é dever da família conduzir a criança para uma vida que aspire melhorias, para que isso de fato possa acontecer é necessário a participação da família em todas as etapas da vida da criança, quando a criança percebe a ...