Conceito: é uma membrana serosa de parede dupla que forra a parede abdominal (peritônio parietal) e dela se reflete sem solução de continuidade sobre as vísceras para revesti-las em variável extensão (peritônio visceral), a semelhança do que a pleura faz no tórax.
Os órgãos intraperitoneais são completamente envolvidos pelo peritônio visceral. Esses órgãos são o fígado, baço, estômago, parte superior do duodeno, jejuno, íleo, cólon transverso, cólon sigmóide e parte superior do reto.
O peritônio desdobra-se em três pregas principais, chamadas omentos ou epíploos, que contêm células adiposas. Através delas passam os vasos e nervos encarregados da nutrição das vísceras. No caso de ataque aos órgãos abdominais, os epíploos têm uma atuação muito especial.
O peritônio é uma membrana fina que envolve os órgãos do abdômen, como o estômago e o intestino, separando-os dos músculos da região. Os tumores do peritônio podem ser primários – quando se originam no próprio peritônio – ou secundários – quando um câncer que veio de outro órgão o atinge.
A cirurgia padrão para retirada do tumor ainda é o primeiro tratamento. Após a cirurgia, é indicada quimioterapia, geralmente 3 a 6 ciclos de com carboplatina e paclitaxel. O câncer de trompas de Falópio estágio I e os cânceres peritoneais são tratados da mesma forma que o câncer de ovário estágio I.
Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 80% em 5 anos significa que cerca de 80 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticadas. Mas, saiba que muitas dessas pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
A frequência de administração destes medicamentos depende das drogas empregadas. Pode ser diariamente (muitas vezes empregado em quimioterapia oral), semanalmente ou a cada 2 ou 3 semanas. A duração do tratamento pode variar muito. Não existe uma obrigação fixa para cada protocolo.
Uma sessão de quimioterapia pode durar de 2 a 5 horas, sendo que o paciente deve ficar relaxado durante esse período.
O tempo de duração da sessão de quimioterapia depende do tipo de tumor e da quantidade de medicamentos que deverá ser aplicada, podendo durar de uma hora e meia até dez horas. Quando é uma infusão mais longa o paciente precisa ser internado.
Não é incomum as pacientes fazerem vários esquemas de quimioterapia (geralmente quatro ou mais) durante o tratamento para o câncer de mama metastático. Muitos dos medicamentos utilizados para tratar o câncer de mama inicial e localmente avançado são diferentes do que os usados para tratar o câncer de mama avançado.
Em 70% dos casos, o índice de sobrevivência de mulheres tratadas sem quimioterapia chega a mais de 90% Cerca de 70% das mulheres diagnosticadas nos estágios iniciais do câncer de mama podem não precisar de quimioterapia, de acordo com estudo publicado no New England Journal of Medicine.
Em geral, uma mastectomia demora entre duas e três horas. Porém, esse tempo pode variar em função do tipo de câncer. Depois da cirurgia, você provavelmente ficará no hospital durante uma ou duas noites, período que também poderá variar de mulher para mulher. Os médicos e as enfermeiras acompanharão sua recuperação.
É um critério subjetivo, mas também importante de ser avaliado! Concluindo, quando fazemos um tratamento para uma doença que está ativa, necessitamos realizar esses exames de imagem e de sangue periodicamente para sabermos se o tumor respondeu à quimioterapia.
Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
O tratamento para a maioria dos pacientes é a quimioterapia, geralmente de 2 a 4 ciclos com o esquema ABVD ou 8 semanas do esquema Stanford V, seguido de radioterapia no local inicial da doença. Outra opção é apenas quimioterapia, geralmente 4 ou 6 ciclos, em pacientes selecionados.
São considerados linfomas de alto grau o linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B (LNHDGCB), o linfoma folicular pouco diferenciado (grau 3), o linfoma de células do manto, o linfoma de células T periférico, o linfoma de grandes células anaplásico e o linfoma de Burkitt.