Zeugma é uma figura de linguagem caraterizada pela omissão de um termo mencionado anteriormente no enunciado. Já a elipse é apenas a ocultação de um termo, não importando que o mesmo já tenha sido expresso ou não na frase.
A elipse é uma figura de linguagem que consiste na omissão de algum termo que pode ser compreendido pelo contexto.
Assíndeto é a figura de linguagem usada quando há omissão de conjunções coordenativas que ligariam elementos ou orações coordenadas, isto é, aquelas que são independentes entre si.
Sinestesia é o nome dado a um distúrbio neurológico em que as conexões sensoriais (visão, olfato, paladar, audição e tato) se misturam, fazendo com que os estímulos a um sentido desencadeiem outro. Por exemplo, um sinesteta pode ouvir cores, sentir o gosto das formas, cheirar os números etc.
A sinédoque é uma figura de linguagem caracterizada pela substituição de um termo por outro, ocorrendo uma redução ou ampliação do sentido desse termo. Isso acontece porque a relação que o termo substituído e o termo substituto estabelecem é desigual. Maioritariamente, é estabelecida uma relação entre a parte e o todo.
A hipérbole é uma figura de linguagem muito comum utilizada para passar uma ideia de intensidade por meio de expressões exageradas intencionalmente.
Anáfora é uma figura de linguagem que se caracteriza pela repetição de uma mesma palavra ou expressão no início de cada oração ou sentença. Por afetar a estrutura do enunciado, é classificada como figura de sintaxe (ou figura de construção).
Metáfora é uma figura de linguagem; mais particularmente, uma figura de palavra, pois apresenta uma palavra (ou expressão) com sentido figurado. Assim, podemos definir metáfora como sendo uma espécie de comparação, porém uma comparação implícita, pois não exige conjunção ou locução conjuntiva comparativa.