CAPS i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
A unidade é responsável pelo atendimento de pessoas com problemas psiquiátricos visando a recuperação da saúde mental e a integração do paciente com sua família e comunidade. Para alcançar esse objetivo, o Caps conta com uma equipe multiprofissional e com atividades coletivas e individuais, além do tratamento médico.
Antes de encaminhar um usuário para internação psiquiátrica, todos os recursos terapêuticos de nível primário (APS) e secundário devem ter sido esgotados. Atualmente, interna-se apenas nos casos de crise (surtos, risco de suicídio, colocar em risco a vida de terceiros).
Caso o medicamento seja necessário, o psicólogo (que não pode prescrever medicações) deverá encaminhar o paciente ao psiquiatra ou a outra especialidade competente. A finalidade da psicoterapia não é a prescrição de medicamentos, esta é uma atribuição da medicina.
Após o cadastro no SUS e agendamento de consulta, o paciente passará primeiramente com o clínico geral. Ao identificar, por meio de exames, possíveis sinais de um câncer – ou qualquer outra doença – o médico poderá realizar o encaminhamento ao especialista.
Estes componentes são constituídos por um elenco de pontos de atenção, dentre os quais se destacam os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) em todas as suas modalidades: CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS i, CAPS ad e CAPS ad III.
As modalidades de atendimento nos CAPS são: (1) hospitalidade integral, na qual o usuário permanece internado; (2) hospitalidade diurna; (3) hospitalidade noturna; (4) atendimentos individuais, realizados exclusivamente com o usuário e família na forma de entrevistas, aconselhamento ou intervenções terapêuticas de ...
O CAPSi é um tipo de serviço especializado em atender crianças e adolescentes com transtornos mentais e se operacionaliza em municípios com população acima de 200.