Santo Agostinho não faz distinção entre existência e beleza, pois, concebe a beleza na criação como ontológica, ou seja, uma criatura é bela só pelo fato de ser ou existir.
Primeiro, vem a contemplação dos corpos belos. A partir disso, o filósofo poderia perceber o que há de comum entre eles, passando por um amor pela beleza física em geral. ... A última etapa seria a percepção da Beleza em si mesma, a Forma abstrata de todas as belezas, físicas ou imateriais.
Em uma das mais clássicas passagens da Suma teológica, Tomás aponta as três condições da beleza: em primeiro lugar, integridade ou perfeição, querendo com isso indicar que quanto mais um ente expressa a completude e a integridade de sua natureza, quanto menos lhe faltar para que seja plenamente aquilo que é e, portanto ...
No documentário Why Beauty Matters (Por que a beleza importa), o filósofo e escritor Roger Scruton declara que existem padrões de beleza que possuem firmes bases na natureza humana e questiona os artistas da cultura modernista, assim como a arquitetura contemporânea. ... Beleza era o remédio para isso.
Quando fechamos os olhos durante o beijo, usamos outros sentidos, parece ser mais fácil deixarmos os outros transparecerem quando não estamos vendo... Quando apagamos as luzes durante o sexo, e as “falhas” do corpo se tornam invisíveis e o que importa é sentir o calor do outro, ouvir os gemidos e os pedidos de “ ...
A beleza pode ser reconfortante, perturbadora, sagrada e profana; pode revigorar, encantar, inspirar, atemorizar. Ela pode nos influenciar de inúmeras formas. Se há alguém indiferente à beleza, sem dúvida, é porque não a percebe. ...
A Beleza possui uma origem transcendente, uma ideia de ordem e harmonia, ponte que liga o mundo inteligível ao mundo sensível. Seria então a beleza um remédio para a dor e o sofrimento, pois é capaz de expressar-se de forma singular nos alimentando a Alma. Mais do que ver e ouvir, podemos sentir a Beleza em nosso ser.
A beleza feminina é secular. A busca por ela transcende qualquer tempo, credo ou cultura. ... O belo, então, tornou-se parte da arte, da cultura e da expressão de um ser humano. A beleza passou a ser identificada como uma proporção.
Mulheres com corpos magérrimos e uma cintura fina, pele incrível, cabelos e unhas sempre bem arrumadas fazem parte do padrão de beleza imposto para as mulheres. Já para os homens, o padrão normalmente exposto como sendo o padrão seria um homem com ombros largos, cintura fina, alto, com muitos músculos.
A tendência atual é ter um corpo extremamente esculpido, seco, sem excesso de curvas, levemente malhado, porém considerado “lindo e saudável” segundo a maioria das pessoas. Essas mensagens estão sendo divulgadas em todos os lugares como o padrão de beleza ideal. ... O padrão tem mudado ao longo do tempo.
Está inserido na cultura dos brasileiros padrões de beleza que são associados a pessoas: Brancas, magras, heterossexuais, com cabelo liso e cristãos.
Não existe um único tipo de beleza Embora a maior parte das mulheres do país tenha altura mediana e apresente um corpo com algumas curvas, não podemos dizer que este é o único padrão de beleza brasileiro.
Esses padrões estéticos impostos pela sociedade vêm interferindo sempre de forma muito negativa na vida da mulher e na imagem que a mesma constrói de si. Isso acontece devido à inconstância desses padrões irreais que são impossíveis de serem atingidos, exatamente por sermos únicas e bem diferentes umas das outras”.