Impedância acústica Corresponde ao produto da densidade do material pela velocidade do som no mesmo. Quando o feixe sonoro atravessa uma interface entre dois meios com a mesma impedância acústica, não há reflexão e a onda é toda transmitida ao segundo meio.
Os tecidos oferecem uma resistência à passagem de ultra-som, chamada de impedância acústica. A reflexão acontece quando uma onda não consegue atravessar a próxima densidade, voltando assim ao meio de origem, conservando sua frequência e velocidade.
O aparelho de ultrassom capta o eco formado pelos pulsos e produz uma imagem computadorizada do relevo interno dos órgãos por meio do cálculo da pequena diferença de tempo entre os pulsos sonoros incidentes e refletidos.
A principal diferença é que, ao invés de radiação, a ultrassonografia emite ondas sonoras controladas. Essas ondas também ultrapassam certos tecidos do corpo e colidem com outros – dependendo da densidade dos átomos -, e os ecos gerados pela colisão produzem a imagem que será analisada.
Também chamado de ultrassonografia e ecografia, o ultrassom é um exame de imagem realizado por um transdutor, aquele aparelhinho que o médico encosta na pele da pessoa e que emite e capta ondas sonoras por meio do contato com o corpo humano. Com base nessa avaliação, imagens são formadas e investigadas por um médico.
ULTRASSONOGRAFIA SER RECONHECIDA COMO ESPECIALIDADE MÉDICA Ela foi definida pelo CFM como ato médico, ou seja, só o médico pode executar e dar o parecer técnico. Para sua execução é necessário preparo do profissional quanto a técnicas e procedimentos específicos.
Categorias. A ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras com frequências acima das audíveis pelo ouvido humano, chamadas de ultrassom. Suas maiores vantagens são: não utilizar radiação ionizante e fornece imagens em tempo real.
Desvantagens: Não permite uma boa visualização das cavidades ou dos órgãos que contenham gases. A visualização das estruturas em pacientes obesos é mais difícil. Em casos de exame de ossos, apenas pode ser visualizada a superfície externa deles.
Não utiliza radiação, não há efeitos colaterais ou danos à saúde pela exposição ao campo magnético e ondas de rádio e menor chance de reação alérgica. Há maior diferenciação na imagem de tecidos moles e mais técnicas que permitem estudo de doenças e tumores.
13 coisas para saber antes de fazer Ressonância Magnética
Apesar de ser um método moderno e que não faz uso de radiação ionizante como a Tomografia Computadorizada e a Medicina Nuclear, a Ressonância Magnética não é livre de riscos, exigindo alguns cuidados em relação aos pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde.
Uma pessoa pode fazer uma ressonância magnética a qualquer momento? Todo exame médico deve ser precedido de uma indicação clínica. Esta indicação deve ser identificada por um médico assistente (um clínico geral, um ortopedista, um neurologista, por exemplo).
Entenda que as imagens da ressonância são tiradas em uma série de conjuntos, a maioria delas leva alguns minutos, então, nesse período você deve ficar imóvel. Entretanto, no intervalo entre um conjunto e outro, você pode dar uma relaxada, mexer uma mão, coçar o nariz ou qualquer outro movimento.
até 6 meses
Pode fazer o exame, mas o metal provocará alguma interferência na formação das imagens. Os equipamentos mais modernos atenuam bastante essa interferência.
Jejum de 08 horas e recomenda-se que a última refeição seja leve. O jejum é de alimentos e o preparo indicado a seguir deve ser realizado. 8. As próteses dentárias devem ser retiradas, exceto se o paciente utilizá-la durante o período de sono.
RESPOSTA: Frequentemente, doentes cardiopatas possuem dispositivos metálicos no corpo que sempre levantam dúvida quanto à possibilidade de realização de ressonância magnética de coração. Um site americano lista todas as possibilidades (mrisafety.com).
A relação entre ressonância magnética e marcapasso é muito delicada. Estudos médicos estimam que mais de 50% dos pacientes portadores de marcapasso tenham indicação para exame de ressonância magnética devido a comorbidades. O método é indicado no diagnóstico de doenças neurológicas e degenerativas.
“O temor da realização da RNM em pacientes com stents coronarianos, principalmente nas primeiras semanas após o seu implante, reside na teórica possibilidade de haver um deslocamento do stent, como qualquer objeto ferromagnético quando colocado sobre um forte campo magnético como o da ressonância.
Os pacientes com marca-passo podem realizar a maioria dos exames médicos, incluindo mamografia, tomográfica computadorizada, raio X, ecocardiograma e ultrassonografia. O exame de ressonância magnética merece algumas considerações, que serão descritas em um item a parte.