É uma incrustação de um pedaço da unha na pele, pode acontecer nas extremidades e nos cantos das unhas com ou sem inflamações. Tem diversas causas: má formação das unhas, corte inadequado, calçados apertados, bico fino, salto alto ou acidentes.
Olá! As espículas, ou escleritos, são unidades esqueléticas calcáreas ou siliciosas, que fazem parte do esqueleto dos corais e espojas ou poríferos da subclasse Octocorallia. As espículas são estruturas semelhantes a agulhas que, após a reticulação, dão forma à esponja.
Muitos vírus também desenvolvem espiculas feitas de glicoproteína em seus envelopes que os ajudam a se fixar a superfícies celulares específicas. O envelope viral é uma cobertura membranosa frouxa que ocorre em alguns vírus de animais, raramente vírus de plantas e bactérias.
O capsídeo viral tem as funções de manter a estabilidade e a integridade do material genético dos vírus. É estruturalmente formado por um conjunto de unidades proteicas denominadas capsômeros.
No genoma dos vírus estão contidas todas as informações genéticas necessárias para programar as células hospedeiras, induzindo-as a sintetizar todas as macromoléculas essenciais à replicação do vírus.
Capsómeros ou capsômeros são unidades formadoras de capsídeos. Essas unidades se agrupam ao redor do ácido nucleico. ... Os capsômeros possuem importante papel na preservação do material genético do vírus, seja ele constituído por RNA ou DNA.
Ácido nucleico: molécula de DNA ou RNA que constitui o genoma viral. Capsídeo: envoltório proteico que envolve o material genético dos vírus. Nucleocapsídeo: estrutura formada pelo capsídeo associado ao ácido nucleico que ele engloba (Os capsídeos formados pelos ácidos nucleicos são englobados a partir de enzimas).
A principal função do envelope é ajudar o vírus a entrar na célula hospedeira. A glicoproteína de superfície serve para identificar e ligar-se aos locais dos receptores na membrana do hospedeiro. O envelope viral é então fundido com a membrana celular, permitindo assim que o capsídeo e o genoma viral entrem.
A carioteca, também chamada de envoltório nuclear ou envelope nuclear, é um conjunto de membranas que reveste o núcleo celular de organismos eucariotos, separando o conteúdo nuclear do conteúdo citoplasmático.
O capsídeo e o envelope guardam o frágil ácido nucleico, ADN ou ARN. Esta porção periférica possibilita o vírus de identificar as células que ele pode parasitar e, em certos vírus, facilita a penetração nas mesmas.
O envelope viral é uma bicamada lipídica com proteínas, geralmente glicoproteínas. A membrana é adquirida da célula hospedeira infectada no momento da saída da partícula viral desta. As glicoproteínas virais do envelope, por estarem expostas na superfície do vírus, constituem os principais antígenos virais.
Observe a estrutura básica de um vírus. Alguns vírus possuem ainda um envelope localizado externamente ao capsídio e que é formado por lipídios, proteínas e carboidratos. Essa estrutura deriva do sistema de membranas da célula parasitada e é adquirida no momento em que o vírus é eliminado pelo processo de brotamento.
Em muitos vírus o capsídeo é a estrutura externa, noutros casos, existe um envelope de estrutura bilipídica composto por fosfolípidos e algumas proteínas membranares, semelhante às membranas celulares das células, de quem é "roubado". O capsídeo e o envelope guardam o frágil ácido nucleico, ADN ou ARN.
Alguns grupos de vírus possuem além do ácido nucleico e do cápside, estruturas que envolvem o núcleo capsídeo. O envelope viral é uma bicamada lipídica com proteínas, geralmente glicoproteínas. A membrana é adquirida da célula hospedeira infectada no momento da saída da partícula viral desta.