Circulação termohalina A circulação oceânica transporta a água da superfície do mar para a região polar onde arrefece. ... Estas águas profundas do Atlântico Norte fluem, então, para o sul junto ao fundo do oceano, permitindo às águas quentes superficiais desaguar nesta região para as substituir.
A Circulação Termohalina Global (CTG) consiste no transporte de massas d água oceânicas associado a diferenças na densidade da água do mar devido a variações de temperatura e salinidade.
As massas de água que se locomovem não interagem com as águas dos lugares que percorrem, desse modo detêm suas características particulares como cor, temperatura e salinidade. A formação das correntes marítimas, de acordo com diversas pesquisas, é resultado, dentre outros fatores, da influência dos ventos.
O princípio geral é simples: massas de água que estão mais quentes e carregam relativamente menos sal dissolvido nelas são mais “leves” – menos densas – e por isso tendem a subir. Já a água mais salgada e mais fria fica com densidade maior e por isso afunda.
Resposta: A enorme quantidade de água contida nos oceanos não permanece parada, pelo contrário, elas se movimentam o tempo todo. ... As ondas são movimentos provocados pelo vento, que sopra sobre a superfície das águas oceânicas.
Vários fatores contribuem para o movimento do mar, como temperatura e o balanço no fundo dos oceanos. No entanto, os principais motivos são a força da gravidade exercida pelo Sol e pela Lua e o poder dos ventos, que empurram as águas de um lado para o outro, criando a sensação de balançar.
Para entender por que os oceanos não transbordam, é só pensar neles como fontes em uma praça pública. Em uma fonte, a água jorra para uma bacia. A bacia não transborda porque a água é retirada dela para jorrar do topo da fonte novamente. A água é sempre reciclada.
As tonalidades azuis são uma ilusão criada pelo reflexo da luz ao atravessar a água transparente e bater na areia branca.
Ao contrário do que possa parecer, o mar Vermelho, braço do oceano Índico entre a costa da África e a península Arábica, não tem esse nome por causa de sua cor. De longe as suas águas têm um aspeto azulado. ... A mais provável origem do nome são as bactérias trichodesmium erythraeum, presentes na superfície da água.
No século I, quando a expressão Mar Vermelho já era antiga, o historiador romano Plínio levantou a possibilidade de que o nome fosse uma homenagem ao rei Éritras, personagem da mitologia persa: na época, o mar também era chamado de Eritreu e o prefixo “eritro” significa vermelho em grego.
Possivelmente, o mar vermelho recebe esse nome devido a uma espécie de alga avermelhada (Trichodesmium erythraeum) que estão presentes no mar. Alguns ainda acreditam que o nome foi atribuído pelas montanhas de cor rubra ricas em ferro que surge em alguns trechos (Península do Sinai).
A travessia do Mar Vermelho é um evento de enorme importância cultural para o povo judeu. A passagem pelas águas representa o nascimento de uma nação, o início da identidade dos israelitas. Na tradição cristã, essa travessia é o batismo do “povo escolhido”, que recebeu Jesus Cristo 1.
Travessia do Mar Vermelho
40 anos
O livro do Êxodo não diz se o faraó do Êxodo morreu ou não no Mar Vermelho. Não há nenhuma indicação clara que ele morreu nem que ele sobreviveu. Existem bons argumentos dos dois lados mas não há provas conclusivas.
Para o faraó, a morte era apenas uma passagem: havia vida do outro lado e, lá, ele continuaria reinando. Por isso, ele passava a vida construindo sua tumba. ... Quando morria, o faraó era honrado com festas, cânticos e a leitura do Livro dos Mortos, em que sua alma e seu corpo eram entregues aos deuses Anúbis ou Osíris.
Durante o êxodo, um dos momentos mais marcantes, segundo o relato bíblico, é a abertura do Mar Vermelho pelo profeta para que seu povo fugisse da perseguição do faraó, que havia se arrependido de sua decisão. É nesta jornada que Moisés recebe de Deus as tábuas dos dez mandamentos.
Os primogênitos de homens e animais morrem: Esta foi a última praga, em que todos os primogênitos foram mortos, desde os animais até os servos, inclusive o filho do próprio faraó. Houve grande comoção no Egito quando por fim, após muita insistência, o faraó concordou em deixar o povo sair.
Motivos para as Dez Pragas do Egito Para a religião, as dez pragas do Egito foram usadas com a intenção de provar o poder de Deus contra os deuses egípcios, e assim mostrar a sua supremacia. Até a última praga todos os deuses iriam ser julgados.