A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o indivíduo insere-se. ... Quando agimos objetivamos a realização da própria ação sem ganhar nada em troca, essa seria uma ação ética – agir por dever.
A ética Kantiana pode ser considerada revolucionária porque ela se preocupa com a ética como ponto fundamental da vida humana sem que tenha viés de cunho religioso, utilitarista ou mesmo hedonista; portanto, ela é algo totalmente novo.
A ética de Kant pode ser interpretada como racionalista na medida que postula princípios (racionais) que, em tese, devem ser aplicados sem consideração específica ao contexto ou às experiências, sendo uma ética bastante racionalizada, e não uma ética que parte da análise pontual de caso a caso.
Chegamos, portanto, a uma síntese que Kant faz entre racionalismo e empirismo. Sem o conteúdo da experiência, dados na intuição, os pensamentos são vazios de mundo (racionalismo); por outro lado, sem os conceitos, eles não têm nenhum sentido para nós (empirismo).
Para que o ato possa ser considerado moralmente bom deve partir de um princípio bom, ser executado com instrumentos (meio) bons e direcionar-se para um fim bom. Portanto o começo o meio e o fim devem ser mantidos pelo mesmo norte: o bem.
Qualquer atitude que corresponda inteiramente e se enquadre nos padrões de moral estabelecidos no âmbito de vida daquele indivíduo ou de uma sociedade.
Portanto, para que um ato seja considerado moral, ele deve ser livre, consciente, intencional, mas também é preciso que não seja um ato solitário e sim solidário. ... O dever e a liberdade O comportamento moral é consciente, livre e responsável. É também obrigatório, cria um dever.
As qualidades constitutivas da agência moral são a liberdade, a consciência e a responsabilidade. É com base nesses três conceitos que se qualificam as pessoas em agentes morais.
Um ato moral representa uma ação individual ou subjetiva que você faria ou não faria na presença ou ausência de alguma pessoa. ... Como exemplo de ato moral cometido por um agente público, podemos destacar: Negar cargos políticos para familiares e amigos. Mantenha-se firme na luta!
Um ato moral tem que ser livre (não pode-se sentir-se obrigado a fazê-lo), consciente (tem-se que se saber o que e porque se está fazendo), intencional (não pode ser por acaso) e solidário (não pode ser bom apenas pra quem pratica o ato mas também deve ser bom para os outros)..
- ato moral é toda e qualquer ação que se dá de acordo com os costumes vigentes (no Brasil, é comum as pessoas darem lugar aos mais velhos e a gestantes quando estão numa fila de espera). ... - ato não moral é o mesmo que ato imoral (o prefixo i- significa 'não', 'negação' em nossa língua, portanto é um sinônimo...
Um ato é moral ou imoral, é não ha como avaliar. Um ato é moral ou imoral por sua própria essência pela forma em que foi executado, e pela sua verdadeira intenção, nos podemos considera-lo bom ou ruim, mais é o seu executor que realmente sabe, o real objetivo e propósito.
substantivo masculino Pessoa indiferente à moral; quem não se opõe nem concorda com os preceitos morais: era juiz, mas agia como um amoral.
No mesmo dicionário, moral também é classificada como o “conjunto dos princípios da honestidade e do pudor”. ... Amoral é a pessoa que não tem senso do que seja moral, ética. A questão moral para este indivíduo é desconhecida, estranha e, portanto, “não leva em consideração preceitos morais”.
O estado ou qualidade de uma pessoa sem obrigações morais ou princípios éticos é designado como amoralidade. Imoral é um adjetivo de dois gêneros com origem no latim immoralis que significa uma atitude contrária à moral ou qualifica uma pessoa que se comporta sem moralidade.
substantivo feminino Qualidade do que não expressa nem possui preceitos morais; condição do que amoral; falta de moralismo; amoralismo: a decisão não decorreu do seu moralismo, mas de sua amoralidade.