A oração "O Estado sou eu" (no original “L'État c'est moi", em inglês "I am the State") é atribuída ao Rei Luís XIV (1638-1715). Também conhecido como Rei-Sol (no original le Roi Soleil), Luís XIV governou a França e Navarra entre 1643 e 1715.
"O Estado sou eu" é uma frase atribuída a Luis XIV de França que este provavelmente nunca terá proferido. Apesar da inverdade da autoria, captou a imagem de um poder absoluto, concentrado nas mãos de um único governante. ... Luís XIV afirmava ser rei pela graça divina.
(Cesgranrio - 1990) A frase de Luís, “L'Etat c'est moi” (o estado sou eu), como definição da natureza do absolutismo monárquico, significava: a) A unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de uma igreja Francesa (nacional).
Quando se estuda o absolutismo monárquico, é frequente vermos a frase “O Estado sou Eu', proferida pelo Rei Sol, Luís XIV. É correto dizer que essa frase: ... c) explica o Estado francês da época erroneamente, já que o rei não governava de fato.
A frase acima é atribuída a Luís XIV (14 de maio de 1643 a 1° de setembro de 1715), historicamente reconhecido como o símbolo máximo do absolutismo, era chamado também de o rei-sol, numa frase o significado de toda uma época e um modelo de estado: “L'État c'est moi”, traduzindo: “o Estado sou eu”, pronto disse tudo.
Com a sua famosa frase "O Estado sou eu", Luís XIV reafirma o quanto a figura do Rei era central no modelo político absolutista, de modo que ele governava sem nenhum tipo de freio ou organismo de controle, podendo criar as leis que bem desejasse e tomar os posicionamentos econômicos que julgasse mais apropriados.
Resposta: Explicação: Por causa do Absolutismo Monárquico que predominou na Europa a partir do século XVI. ... O Absolutismo prosperou graças ao Mercantilismo e as reformas religiosas, que ajudaram a reduzir o poder da Igreja e centralizar o Estado, concentralizando o poder unicamente nas mãos do rei.
O rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade. A transmissão hereditária era normal, assim o poder se concentrava em poucas famílias e dinastias. ...
As principais do características do absolutismo foram: o monarca interferia nos assuntos religiosos e conseguia controlar o clero de seu país em alguns casos; O rei concentrava todos os poderes e criava as leis sem aprovação da sociedade; surgiu o sistema econômico do absolutismo que se chamava o mercantilismo; etc.
O Rei-Sol permaneceu no poder durante 54 anos. Para impor sua autoridade, além de usar o exército e uma burocracia estatal, atendeu aos interesses de setores da nobreza e da alta burguesia.
Os únicos limites ao poder real no absolutismo eram a lei divina cristã, os direitos costumeiros do povo, o pequeno número de funcionários reais e a precariedade das comunicações. Sem considerarmos o problema da hereditariedade de certos cargos administrativos, que assim escapavam ao controle do monarca.
Qual dentre as alternativas abaixo não corresponde a uma característica das monarquias absolutistas surgidas na Europa na Idade Moderna? A teoria do Direito Divino dos Reis afirmava que o poder do monarca absolutista tem como fundamento a vontade de Deus. ...
A formação dos Estados Nacionais e o desenvolvimento do comércio foram fatos que favoreceram o surgimento do absolutismo. Os Estados Nacionais Modernos representaram a junção do poder político do rei mais o poder econômico da burguesia.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
os fatores do surgimento do absolutismo são os seguintes: - Influencia dos elementos culturais; - Reformas religiosas; - Forte aliança instituída entre o Rei e os burgueses (burguesia).
Em que condições históricas ele surgiu: O absolutismo monárquico significou uma grande concentração de poder político e riquezas na mão do rei, em uma época em que o comércio se expandia e a burguesia ( cidades ) acumulava riqueza.
Certamente um dos fatores que influenciaram o surgimento de governos absolutistas foi a complexidade da economia e do modelo de Estado existentes no século XVI e, de determinada maneira, no século subsequente. ... Essa nova classe não apenas auxiliava o Rei na administração deste novo modelo de Estado.
Assim os homens mais fortes, sábios, eram escolhidos como representantes e líderes, fazendo com houvesse algum tipo de representante com supostamente maiores qualidades do que a deles, e assim surgiram os primeiros governantes.
Durante a Idade Média e a Idade Moderna, a imagem do Rei ia além de uma representação unicamente política, seu poder era considerado divino, unindo as duas esferas. ... Logo depois do título de Imperador, o maior título de nobreza existente, vem o Rei, cujo equivalente feminino é o título de Rainha.
Os reis viviam de modo mais tranquilo possível. Moravam nos castelos mais impressionantes, tinham criados para tudo e se sustentavam graças aos impostos pagos pelos senhores feudais. Acreditava-se que o rei era um representante da vontade divina e, por isso, recebia todos esses privilégios.
Vivia enclausurada. Não aparecia em público, não frequentava a vida social da capital, não participava de bailes e jamais foi ao teatro. Não tinha ideia da situação política do Império, não assistia a um despacho ou a uma reunião de gabinete.
A condição de vida dos servos no feudalismo era precária e difícil. Eles quase sempre viviam em casas humildes (pouca higiene) e viviam constantemente sob ameaça da fome, pois a agricultura dependia dos fatores climáticos e de instrumentos agrícolas precários.