Fibrose cística, ou mucoviscidose, é uma doença genética que se manifesta em ambos os sexos. O gene defeituoso é transmitido pelo pai e pela mãe (embora nenhum dos dois manifeste a doença) e é responsável pela alteração no transporte de íons através das membranas das células.
A fibrose hepática é caracterizada pela deposição de fibras de colágeno nos espaços entre as células do fígado. “Esse mecanismo ocorre como uma tentativa do organismo de reparar uma lesão”, explica Pereira.
A fibrose hepática não causa sintomas. Os sintomas podem resultar de doença que causa fibrose ou, depois que a fibrose progride para cirrose, de complicações da hipertensão portal. Esses sintomas são icterícia, sangramento varicoso, ascite e encefalopatia portossistêmica.
Em estudo realizado em pacientes com hepatite B crônica, o uso de Lamivudina por três anos seguidos demonstrou reversão da cirrose hepática. Já nos pacientes com hepatite C crônica a terapia antiviral com drogas como interferon mostraram significativa melhora do parênquima hepático7,8.
A fibrose é a formação de excesso de tecido conjuntivo fibroso em um órgão ou tecido, ela ocorre através de um processo reparador ou reativo, ocasionado geralmente após um trauma, cirurgia ou esforço repetitivo com impacto. Este estado reativo pode ser benigno, ou patológico.
O melhor tratamento para fibrose é o tratamento manual. É importante frisar que a responsabilidade pela reabilitação funcional e estética deve ser do fisioterapeuta, profissional que tem total competência para avaliar e desenvolver um plano de tratamento adequado para cada paciente.
A fibrose normal que, no caso da lipoaspiração, vem acompanhada de inchaço e desaparece entre 30 e 60 dias, pode ser atenuada pela drenagem linfática, que contribui para que a fibrose ceda. Quando ela não desaparece em até três meses, na maioria das vezes, ela piora e raramente desaparece.
O que se pode fazer em casa para soltar a aderência da cicatriz é massagear a região com um pouquinho de óleo de amêndoa ou rosa de mosqueta, por exemplo, com movimentos circulares, de um lado para o outro, para cima e para baixo, pressionando a pele na direção oposta e também na mesma direção.
Barreiras de adesão cirúrgica: Barreiras cirúrgicas podem ajudar a diminuir a formação de aderências pós-operatórias, mas não podem compensar a má técnica cirúrgica.
Marque uma consulta médica se sentir dor abdominal, dor pélvica ou febre inexplicável. Se você passou por uma cirurgia ou têm um histórico de doenças que favorecem o aparecimento de aderências, discuta quaisquer alterações na sua recuperação ou condição com o médico ou médica.
Aderências no abdômen geralmente não causam sintomas. Se causam obstrução, os sintomas podem incluir: dor abdominal tipo cólica. vômito.
A combinação de uma técnica cirúrgica cuidadosa e precisa com a utilização de uma barreira física para separar as superfícies tissulares durante a cicatrização tem demonstrado ser a forma mais eficaz de prevenir as aderências.
Não existem medicamentos ou tratamentos não invasivos que destruam ou quebrem as aderências pélvicas, embora a massagem e a fisioterapia possam ajudar a alongar e afrouxar aderências, mobilizando órgãos. A cirurgia é atualmente o único tratamento que pode efetivamente remover aderências.