Ele se forma a partir da incorporação do endoderma e de parte da vesícula umbilical (saco vitelino) pelas pregas cefálica, laterais e caudal durante o dobramento lateral e longitudinal do embrião.
Excreção. A eliminação de resíduos metabólicos e substâncias em excesso, ou seja, a excreção, é realizada por meio de tubos de Malpighi. Em toda a extensão do corpo de um inseto, as paredes desses tubos retiram as excretas das lacunas corporais.
Durante a quarta semana do desenvolvimento embrionário, e como consequência dos dobramentos lateral e longitudinal, fica delimitado o intestino primitivo, que se comunica com o saco vitelino por um estreito duto vitelino ou onfalomesentérico.
O intestino anterior origina a faringe, o esôfago, o estômago, a primeira porção do intestino delgado (o duodeno), o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar.
No término desse período, o embrião terá aspecto humano. Os dobramentos levarão à transformação de um disco trilaminar plano em um embrião praticamente cilíndrico. O dobramento ocorre nos planos mediano e horizontal e é decorrente do rápido crescimento do embrião, particularmente do encéfalo e da medula espinhal.
É durante a quarta semana do desenvolvimento embrionário que os folhetos germinativos estabelecidos na terceira semana se diferenciam de modo a formar o primórdio dos grandes sistemas de órgãos do corpo. Ao mesmo tempo, o disco embrionário trilaminar sofre um processo de dobramento.
O dobramento do embrião ocorre após a formação do disco embrionário tridérmico. E consiste no achatamento deste disco em um embrião aproximadamente cilíndrico. O rápido desenvolvimento do embrião e mais especificamente do tubo neural, é o que leva aos dobramentos do embrião nos planos longitudinal e transversal.
Ao final da segunda semana o sistema circulatório da mãe passa a envolver o embrião, conectando-se com veias que o embrião forma para desenvolver a placenta. No décimo dia, o concepto está completamente implantado no endométrio uterino e está conectado ao saco vitelínico.
Clivagens do Zigoto Ele se forma pouco depois do óvulo ser fertilizado pelo espermatozoide, quando os núcleos das duas células se fundem no processo chamado cariogamia. Em seguida, o zigoto passa por muitas divisões celulares (mitoses), originando muitas células que permanecem unidas e formarão o embrião.
Cerca de 6 dias após a fecundação, o blastocisto adere ao epitélio endometrial por ação de enzimas proteolíticas (metaloproteinases) e a implantação sempre ocorre do lado onde o embrioblasto está localizado. Logo, o trofoblasto começa a se diferenciar em duas camadas: - Citotrofoblasto: Camada interna de células.
O sinciciotrofoblasto se aprofunda cada vez mais no endométrio, deslocando e causando apoptose de células endometriais. Esta camada do blastocisto é nutrida pelas células deciduais, células adjacentes ao local de implantação, ricas em glicogênio e lipídeos.
Durante a segunda semana serve com suporte para as glândulas erodidas e meio de comunicação entre o sangue materno e o embrião. No final da segunda semana, o sinciciotrofoblasto, os citotrofoblastos e a mesoderme formam o córion. É responsável também pela produção do hormônio hcg.
FORMAÇÃO DA CAVIDADE AMNIÓTICA Com a implantação do blastocisto no endométrio, fluidos começam a entrar entre células do epiblasto formando uma cavidade chamada de cavidade amniótica. A camada de epiblasto que fica acima da cavidade amniótica é chamada de âmnio.
Primeira semana do desenvolvimento embrionário: clivagem Durante o processo de divisão celular, o zigoto não aumenta de tamanho; as divisões acontecem mas a célula mantém a mesma dimensão. Cerca de 45 horas após a fecundação, o zigoto divide-se em 4 células; Por volta do 5º dia, o zigoto entra no útero.
Na espécie humana as principais fases do desenvolvimento do embrião são a clivagem ou segmentação, gastrulação e organogênese. Durante a clivagem as divisões mitóticas são rápidas e dão origem as células chamadas blastômeros.
A partir de 24 horas contadas após a fecundação, ocorre a clivagem do zigoto que são repetidas divisões mitóticas, inicialmente originando duas células filhas denominadas blastômeros, depois quatro e assim sucessivamente (fig. 1).
Fases da Fertilização
Os sintomas da fecundação são os da gestação, sendo os mais comuns:
Fecundação é a quando o espermatozoide se une ao óvulo e forma o zigoto. Essa formação ocorre no interior das trompas, e o óvulo fecundado em seguida se encaminha na direção do útero. ... Terceira semana: o óvulo é dividido em centenas de células formando o blastocisto.
Caso o óvulo não seja fecundado por um espermatozoide, a ovulogênese não se completa, ocorrendo a descamação da parede uterina, que chamamos de menstruação. Se houver a fecundação do óvulo, não ocorrerá a menstruação, havendo então uma gravidez.
O tempo de vida do óvulo é de aproximadamente 24 horas depois de ser liberado do ovário, já o espermatozoide dura até 72 horas dentro do corpo da mulher. Gráfico representando a ovulação e as variações nos níveis hormonais durante o ciclo menstrual.
A fecundação ocorre da seguinte forma: um óvulo é liberado de um dos ovários, aproximadamente, 14 dias antes do primeiro dia do período menstrual iniciar e segue para uma das tubas uterinas. Se houver espermatozoides presentes, a fertilização ocorre e o óvulo fecundado é transportado até o útero.
Quando o ovócito é liberado do ovário, ele encontra-se envolto por uma rede de filamentos glicoproteicos, esses filamentos derivados do ovário são chamados de: Corona radiata.
Essas células são produzidas no ovário em um processo chamado ovogênese. Na puberdade, iniciam-se os ciclos ovarianos e, a cada ciclo, alguns folículos começam a se desenvolver e um ovócito secundário é liberado (ovulação). Na ovulação, o ovócito sai do ovário e segue para a tuba uterina.
Nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, o óvulo só se formará após a fecundação de um ovócito II (ovócito de 2ª ordem, oócito II ou oócito de 2ª ordem) que se encontra em metafase II e que é a célula libertada a quando da ovulação do ovário.
Ciclo Ovariano e Uterino O eixo hipotálamo-hipófise-gonadal é responsável pela produção de hormônios gonadotróficos (FSH e LH) que dão inicio as mudanças cíclicas no ovário na puberdade. Estes hormônios por sua vez levam o ovário a secretar estrógeno e progesterona, responsável pelo ciclo uterino.
A ovulação, também chamada de ovocitação ou oocitação, corresponde a um fenômeno do ciclo menstrual, no qual o ovário é estimulado a liberar um ovócito II (óvulo imaturo) para fecundação. Caso isso não aconteça, o óvulo é eliminado na menstruação.