Para identificar o sujeito, é necessário buscar o termo sobre o qual se diz alguma coisa, verificar se ele pode ser substituído por um pronome pessoal do caso reto e se ele concorda com o verbo. Esse termo pode praticar ou sofrer a ação expressa na oração. Entretanto, existem também orações sem sujeito.
O complemento que não é obrigatoriamente acompanhado por preposição é chamado de objeto direto, enquanto que o complemento que exige preposição é chamado de objeto indireto. Assim, os verbos transitivos diretos não exigem complemento com preposição. Exemplos: ... Você conhece o José? (o José = objeto direto)
O sujeito aparece, habitualmente, antes do predicado, sendo esta a ordem direta da oração. As perguntas quem?, o quê? e quê? feitas antes do verbo, facilitam a identificação do sujeito.
A palavra “que” pode ser o seguinte: Substantivo: Quando o “que” for substantivo, terá o sentido de qualquer coisa ou alguma coisa, será modificado geralmente pelo artigo indefinido um e será sempre acentuado.
Porque, pois, por isso que, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto. Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que. Conforme, segundo, como, consoante. Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que.
As conjunções subordinativas interligam orações ou termos da oração que apresentam relação de dependência sintática. A conjunção é a palavra que une orações ou termos de uma oração que possuem mesma função. ... No entanto, a segunda oração é a subordinada, já que está sujeita à primeira, com função de complemento do verbo.