Pino de 0,5 gramas.
Análises do departamento de inteligência da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico) indicam que o preço do quilo da droga, que antes custava cerca de R$ 20 mil, foi reajustado em pelo menos R$ 5 mil, este ano. É uma alta de 25%.
A cotação em Campo Grande é de R$ 20 mil o quilo. Mas o preço aumenta quando vai para fora”, afirma o titular da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), delegado Rodrigo Yassaka. Já a fronteira com o Paraguai é rota alternativa para a cocaína.
A pesagem dos entorpecentes totalizou 30 kg, sendo 1 kg referente ao 'Skank', uma substância cinco vezes mais forte que a maconha e que pode chegar a custar R$ 100 por grama. A substância, que poderia render até R$ 100 mil, de acordo com a PMR, foi encontrada escondida entre tabletes de maconha, no painel do veículo.
Segundo a corporação, é a maior apreensão dessa droga no aglomerado. Cada quilo de pasta base rende aproximadamente R$ 180 mil aos traficantes e, assim, o prejuízo para os criminosos poderia ser de até R$ 3 milhões.
As folhas de coca são arrancadas dos pés e levadas para tendas escondidas em meio à floresta, onde são trituradas com o auxílio de um cortador de grama. Depois são reunidas com uma vassoura, e colocadas sobre um plástico, formando um pequeno monte. Sobre as folhas são jogadas então generosas porções de cimento.
O psiquiatra Marcos Estevão Moura explica que no começo, a pasta-base provoca euforia e empolgação. “É estimulante. Vem a sensação de poder.
"Plantios de coca: 215.