Aristóteles as havia dividido em dois grupos, chamados pelos escolásticos de in dictione, quer dizer, os de acordo com o modo de se expressar, e extra dictionem, ou seja, aqueles que são independentes do modo de expressão. Estas somavam treze diferentes classificações de falácia.
Uma falácia (ou sofisma) é uma espécie de mentira, é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficaz do que pretende provar.
Quando uma pessoa não tem argumentos pra discutir, ela começa a agredir-lo de alguma forma. O sensato quando não tem argumentos capazes de se contrapor, ou se convence ou se cala, oinsensato, por sua vez, ataca o argumentador.
Frase de Paul Valéry “Quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador.” “A melhor maneira de realizar os seus sonhos é acordar.” “A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”
Na falta de argumento a ignorância usufrui da agressividade e da ofensa como modo de ataque. Mentira pra mim ou é falta de argumento ou é falta de caráter. O silêncio nem sempre representa falta de argumentos, mas, na maioria das vezes, fim de conversa. ... Quando faltam argumentos, começam as agressões!
Na lógica e na filosofia um argumento é um conjunto de uma ou mais sentenças declarativas, também conhecidas como proposições, ou ainda, premissas, acompanhadas de uma outra frase declarativa conhecida como conclusão.
A argumentação é um recurso que tem como propósito convencer alguém, para que esse tenha a opinião ou o comportamento alterado. ... No momento da construção textual, os argumentos são essenciais, esses serão as provas que apresentaremos, com o propósito de defender nossa ideia e convencer o leitor de que essa é a correta.