Duas semanas após a cirurgia, o paciente já pode voltar ao trabalho, fazer atividades físicas e as suas atividades do dia a dia, como cozinhar, dirigir ou passear.
"Nem todos desenvolvem a Síndrome de Dumping e, para evitá-la, é importante não consumir doces nos primeiros seis meses do pós-operatório", recomenda.
O mais breve possível. Na primeira etapa, pós-cirurgia, as atividades devem ser monitoradas, pelo menos, por 30 dias. Caminhadas progressivas e exercícios específicos são orientados caso a caso. Normalmente, após 40 dias já se pode realizar a maioria das atividades, salvo restrições médicas.
A suplementação deve conter vitaminas B12, B1 e B6, e a absorção é melhor por via intramuscular ou sublingual. A resposta ao uso de complexo B oral é muito variada e pode não ser efetiva. A dose pode variar, devendo ser avaliado por dosagem laboratorial de vitamina B12.
A cirurgia bariátrica não cura a obesidade, mas é sim uma ajuda no seu controle devendo ser associada à reeducação alimentar e atividades físicas regulares ao menos três vezes por semana. É fundamental não comer gordura, fritura, doce e bebidas com gás.
Deficiência de vitaminas e proteínas A reposição vitamínica, no entanto, não está disponível pelo SUS – Sistema Único de Saúde, o que é outra desvantagem. A falta de apetite também afeta a ingestão de proteínas e favorece a sua rejeição pelo organismo.
No entanto, é um ledo engano imaginar que após a cirurgia, por mais mutilante que ela possa ser, não seja possível reganhar o peso. Sim, é muito possível. E não há ou houve nada errado com a cirurgia, o problema maior é o paciente.