De uma a duas semanas depois de parar com o cigarro, o pulmão irritado já consegue diminuir o número de células produtoras de muco, desbloqueando a passagem de ar e regulando a quantidade de saliva produzida, por exemplo.
Dor de cabeça, irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade e alteração do sono são alguns dos sintomas da abstinência do cigarro. Esse conjunto de reações desconfortáveis, que podem incluir o aumento do apetite, tristeza e até depressão, é chamado de síndrome de abstinência da nicotina.
Os danos causados pelo tabagismo são acumulativos, e quanto mais tempo uma pessoa fuma, maior seu risco para doenças potencialmente fatais. No entanto parar de fumar a qualquer momento sempre traz benefícios para a saúde.
A crise de abstinência dura em média 1 mês, variando de acordo com cada pessoa e com a quantidade de cigarros que fumava, e é a pior fase do processo de parar de fumar. No entanto, após 2 ou 3 meses já é possível conviver melhor sem o cigarro e sem as crises de abstinência.
Carolina garante que o melhor tratamento para converter todos esses danos é parar de fumar. “Em contrapartida, também é importante tratar a pele com uso de antioxidantes, produtos à base de retinol e substâncias que estimulam as fibras de colágeno e elastina, como o ácido hialurônico, ácido glicólico e nicotinamida”.
Tratamento anti-idade: Métodos caseiros como o uso de cremes noturnos com fator de crescimento, ou seja, à base de proteína, suplementação de ácido hialurônico ou de colágeno hidrolisado minimizam os efeitos colaterais da liberação de radicais e auxiliam na regeneração da pele.
O rosto do fumante pode ficar com vincos, linhas nos cantos do olho e ao redor dos lábios, ossos ressaltados, lábios arroxeados e bochechas aprofundadas, além de ficar sem brilho e rubor. No entanto, apesar de o rosto ser a região mais prejudicada, o fumo pode também afetar a pele de todo o corpo.