Reações no local de injeção como dor, exantema (erupções cutâneas), induração e edema (inchaço) podem ocorrer dentro de 48 horas e persistir por um ou dois dias.
É necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos. Em caso de ferimentos graves, antecipar a dose de reforço para 5 anos após a última dose. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
Esquema vacinal básico contra o tétano completo: uma dose a cada dez anos. Esquema vacinal básico contra o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento, seguida de uma ou duas outras doses da dT (dependendo de quantas faltam para completar o esquema de três doses contra o tétano).
A vacina dupla adulto (dT) é indicada como reforço para tétano e difteria, após os 7 anos de idade. Deve ser atualizada a cada dez anos, em todos os indivíduos.
Para usuários com esquema incompleto a indicação é completar o esquema com o número de doses faltosas, não reiniciando o esquema vacinal. O intervalo de administração entre as doses é de 60 dias, com intervalo mínimo de 30 dias.
Administrar o primeiro reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após a última dose do esquema primário (três doses). Administrar o segundo reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após o primeiro reforço. Na rotina dos serviços, a vacina é recomendada para crianças até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias.
De um modo geral, as vacinas dos calendários de vacinação podem ser administradas simultaneamente sem que ocorra interferência na resposta imunológica, exceto as vacinas contra a febre amarela, a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), contra a varicela (catapora) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e ...
Dentre as vacinas recomendadas para os profissionais da área da saúde estão: vacinas contra hepatite A e B, contra difteria, tétano e coqueluche, varicela, influenza, antimeningocócica C conjugada e tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola).
As vacinas são substâncias constituídas por agentes patogênicos (vírus ou bactérias), vivos ou mortos, ou seus derivados. Elas estimulam o sistema imune a produzir anticorpos (proteínas que atuam na defesa do organismo), os quais atuam contra os agentes patogênicos causadores de infecções.
Entre com o número do seu CPF, caso já tenha cadastrado um usuário no site Gov.br; Depois entre com sua senha; Selecione o campo “ Histórico” na parte de baixo da tela; Depois selecione vacinas.
O Ministério da Saúde recomenda ao paciente que perdeu o cartão de vacina que procure o posto de saúde onde habitualmente recebe as doses para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via do documento.
Depois de ser vacinado em um posto de saúde ou em uma clínica privada, você deve fazer um cadastro no portal de serviços do Governo Federal e enviar a solicitação. Feito isso, o seu pedido será avaliado e, se aprovado, uma mensagem será enviada para o seu e-mail de cadastro em até cinco dias úteis.
Basta entrar no Portal de Serviços do Governo Federal e emitir a via do seu Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia. Lembrando que você também receberá uma cópia pelo e-mail cadastrado. DICA VC: Para emissão da primeira via o prazo é de 5 dias úteis e para emissão da segunda via de 7 dias úteis.
Como obter o Certificado Internacional de Vacinação
Para ter acesso a esse serviço, basta se cadastrar no Portal de Serviços do Governo Federal, com o CPF e o e-mail. No formulário, você precisará enviar o seu RG e do comprovante nacional de vacinação digitalizado. A equipe da Anvisa analisa e aprova os documentos em até 5 dias úteis e depois é só imprimir o cartão.
Entrar em contato com a Central de Atendimento da Anvisa. Você vai receber o Certificado por e-mail, para imprimir em casa. O Certificado tem assinatura eletrônica do servidor da Anvisa. Assine o seu Certificado logo após a impressão.
Emissão do Certificado Internacional de Vacinação
Alguns dos países que exigem o documento são Austrália, Bahamas, China, Colômbia, Rússia, Egito, Uruguai, entre outros.
Segundo a OMS, os Estados Unidos e a maioria dos países da Europa não fazem exigência da vacinação de febre amarela. Mas países que também costumam receber brasileiros, como Austrália, Bolívia, Equador e África do Sul, exigem a apresentação do certificado.
Quais são as vacinas necessárias para viajar pelo Brasil?
Já as vacinas recomendadas visam à proteção do viajante. Por essa razão, nem sempre as vacinas recomendadas e as exigidas são as mesmas. Vacinas contra difteria, tétano, hepatite B, sarampo, caxumba, rubéola e tuberculose são recomendadas para todo tipo de viagem.
Mesmo que o seu destino europeu não exija algum tipo de vacinação para que você possa entrar em seu território, é importante estar com a carteirinha de imunização em dia, visto que algumas doenças podem ser contagiosas em qualquer lugar do mundo.