Nos casos de consumo eventual de até uma dose de álcool, a recomendação do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, é que a mãe espere este período de 2 horas para amamentar.
A forma mais grave é a chamada síndrome alcoólica fetal (SAF), que pode provocar malformações, anomalias do sistema nervoso central, atraso no crescimento e prejuízos no desenvolvimento do bebê. Em geral, quanto maior e mais frequente for o consumo de bebidas alcoólicas, maior é o risco do filho desenvolver DEAF e SAF.
A substância entra na corrente sanguínea do adulto e acaba chegando ao útero, o que interfere na oxigenação e nutrição do feto. A exposição ao álcool antes do nascimento é prejudicial ao bebê e pode danificar órgãos e tecidos, além de causar danos cerebrais permanentes.
Álcool com moderação na gravidez não prejudica bebê, dizem cientistas. Uma pesquisa de cientistas britânicos sugere que o consumo moderado de bebida alcoólica durante a gravidez não causa problemas de comportamento ou de desenvolvimento de habilidades mentais ao bebê.
“Nos primeiros dias de vida, o bebê mama o seio com frequência muito grande”, reforça a especialista. É necessário que a lactante dê um intervalo de, no mínimo, 2 horas entre o consumo de álcool e a próxima mamada a fim de eliminar toda a substância do organismo.
Oito horas antes e quatro horas depois da cesárea a mulher não deve comer e nem beber nada porque a anestesia pode provocar enjoo e vômitos, sendo necessário que o estômago esteja completamente vazio, explica Stockler.
"Tem de lembrar que o corpo da mulher ainda passa por modificações hormonais nos 45 dias após o parto, então não é a melhor época para fazer nada", afirma. A recomendação vale também por todos os seis primeiros meses, que é o período indicado para amamentação exclusiva.
Mas é importante deixar claro que, durante a gravidez, a prática não é recomendada porque a pele das mulheres passa por alterações. “A gestante pode desenvolver mais quadros alérgicos, além de ter modificações na própria tatuagem por causa de uma hiperpigmentação da pele, causando cicatrizes e até mesmo queloide.
As tinturas e os alisamentos só podem ser realizados após o 6º mês de gestação e com aval do obstetra. Mesmo assim, devem ser evitados.
A micropigmentação, assim como diversos outros procedimentos estéticos, não é recomendada para grávidas ou lactantes devido a redução da imunidade neste período, que deixa mulher mais suscetível a infecções ou dermatite de contato no local da aplicação.
Evite bebidas energéticas que podem conter uma quantidade muito alta de cafeína. A mãe que amamenta pode tomar bebidas alcoólicas? O álcool pode passar para o leite materno, por isso é melhor evitar o seu consumo enquanto amamenta.
Sim, pode-se fazer luzes durante a amamentação desde que para fazê-las não se utilize tinturas que contenham chumbo. As tinturas que contém amônia também devem ser evitadas porque ainda não existem estudos sobre a segurança do seu uso durante a amamentação.
Luzes, reflexos e ballayage estão liberadas a partir do segundo trimestre de gestação, mas sempre procurando fazê-los 1-2 cm longe da raiz, para não encostar no couro cabeludo e não ter absorção do produto pela circulação sanguínea.
Plantas como alho, arruda, babosa, boldo nacional, boldo baiano e carqueja são alguns tipos que compõem a lista. “Esse levantamento não esgota o assunto de plantas nocivas à amamentação, pois esse é apenas um primeiro estudo.
Aloe Vera
Entre seus benefícios, estão a melhora do sono, pois é rico em teanina. Tem ação anti-inflamatória, ajudando no alívio do inchaço, principalmente das pernas. Durante a gravidez, as artérias, as veias, os capilares em si, sofreram bastante, então, o chá de canela é aliado nesse quesito.
Ao cortar um pedaço delas é possível ver a mucilagem, uma estrutura com concentração de 90% de água e 10% de fibra. Ao observar essa região do corte também pode-se perceber que a planta elimina um líquido viscoso de coloração amarela. Essa substância presente no líquido é tóxica para o consumo e uso na pele.
O que você deve fazer é simplesmente colocar suas folhas de Babosa em uma pia ou papel toalha, e deixar elas inclinadas, para que a Aloína vá escorrendo para fora das folhas. Deixe escorrer por umas 2 a 3 horas. Daí é só lavar bem as folhas.
O gel vai naturalmente ficar marrom com o tempo. Para evitar a mudança de cor, corte uma cápsula de gel de vitamina E ao meio e misture o conteúdo com a babosa, mexendo bem. Se for guardar uma folha inteira, ela vai murchar e mofar, por isso, use-a dentro de uma semana.
Gel da planta pode ser ingerido após a retirada do líquido amarelo que sai das cascas. Conhecida também como Aloe Vera, a babosa é uma planta facilmente encontrada nos jardins e muito utilizada pela indústria de cosméticos como calmante e hidratante para a pele devido às propriedades cicatrizantes e antimicrobianas.
Esta planta possui propriedades que estimulam a produção de colágeno pela pele, que é a substância responsável por manter sua elasticidade. Assim, quando utilizada regularmente, a babosa pode diminuir a profundidade das rugas e até eliminar algumas marcas de expressão, nos olhos, testa ou boca.
A babosa é muito conhecida por suas propriedades calmantes, cicatrizantes, anestésicas, antitérmicas e anti-inflamatórias, além de ser ótima para hidratar o cabelo e cuidar da pele.
💚Para a vagina: o gel da babosa e sua propriedade hidratante é um aliado para combater a secura vaginal e recuperar o pH da vagina.
misture uma colher de sopa de gel de babosa com uma pitada de açafrão; aplique na área afetada; deixe por 20 minutos, depois enxágue bem com água.