– O tempo de permanência da membrana na lesão aumenta conforme a evolução do tratamento, podendo chegar a 12 dias, caso não exista sinais de infecção, mau cheiro, contaminação por urina ou fezes. – Em lesões localizadas na região sacra (próximo ao cóccix) é preciso tomar cuidado para não contaminar o curativo.
A principal medida para prevenir a formação de escaras é mudar a posição dos pacientes acamados ou com dificuldade de movimentos a cada duas horas pelo menos, a fim de aliviar os pontos de pressão da pele nas áreas de maior risco.
O reposicionamento frequente e o cuidado meticuloso da pele são as melhores formas de prevenir úlceras de decúbito. O tratamento inclui limpeza, remoção da pressão da área afetada, curativos especiais e, às vezes, antibióticos e/ou cirurgia.
As escaras, também conhecidas como úlceras de pressão ou escaras de decúbito, são um tipo de lesão provocada em nossa pele. Sua principal causa é a falta prolongada de uma irrigação adequada de sangue e oferta de nutrientes em alguma parte do nosso corpo que esteja sofrendo uma pressão externa.
Elas são causadas por pressão não aliviada em combinação com fricção, forças de cisalhamento e umidade. Fatores de risco incluem idade > 65 anos, circulação prejudicada e perfusão tecidual, imobilização, desnutrição, perda de sensibilidade e incontinência.
A transferência de pacientes para outros hospitais é uma prática comum que, geralmente, acontece para adequar o atendimento prestado ao paciente à infraestrutura necessária e compatível à complexidade do caso.
O transporte de pacientes deve ser realizado com a ajuda de elementos auxiliares, tais como cintos e pranchas de transferência, discos giratórios e auxílios mecânicos.
O checklist de cirurgia segura da OMS tem três momentos: Entrada (antes da indução anestésica), Time Out ou Pausa (antes da incisão) e Saída (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico). Seus elementos podem ser adequados às necessidades e realidade de cada instituição.