Quando maior a área lateral atrás do centro de gravidade, maior será a estabilidade direcional do avião.
Enfim, é a característica ou a capacidade de uma aeronave em permanecer lateralmente nivelada ou retornar à atitude de voo nivelado quando for uma vez perturbada.
a) Estabilidade estática: é a estabilidade articular gerada a partir da ação coletiva de tecidos fixos, como ligamentos capsulares, lábio glenoidal, pressão intra-articular, a própria cápsula articular, bem como a estrutura óssea (KASSEL, 2013; WANG & FLATOW, 2005; KRONBERG et al., 1990).
Ao projetar uma linha imaginária que passa pelo ponto S perpendicular ao espelho, conhecido como a normal, que pode medir o ângulo de incidência, θi e o ângulo de reflexão, θr. A lei da reflexão diz que θi = θr ou, por outras palavras, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
VENTO RELATIVO É o vento aparente que sopra sobre o corpo em movimento na atmsfera, geralmente no sentido contrário ao do movimento. Por Exemplo, se um avião estiver subindo num ângulo de 20º, o vento relativo estará descendo na mesma velocidade do avião, no mesmo ângulo de 20º.
A teoria de voo é a aplicação da aerodinâmica no estudo particular do comportamento de aerofólios e aeronaves na atmosfera.
A Resultante Aerodinâmica é dividida em duas componentes: Sustentação: Perpendicular ao vento relativo é a componente da resultante aerodinâmica e é a força útil do aerofólio. Arrasto: É paralelo a direção do vento relativo e é uma componente da resultante aerodinâmica.
A resultante aerodinâmica (RA) é uma força que surge em virtude do diferencial de pressão entre o intradorso e o extradorso do aerofólio e tende a empurrá-lo para cima, auxiliada ainda pela reação do ar (Terceira Lei de Newton) na parte inferior da mesma.
A força de sustentação é produzida sobre o objeto na direção transversal ao escoamento. Ela se contrapõe ao peso do objeto em movimento, ou seja, para estabilizar um objeto a força de sustentação deve ser igual ou maior que o seu peso.
Devido à forma do perfil da asa do avião, os elementos de volume de ar que passam por cima dela têm que percorrer uma distância maior do que os elementos de volume de ar que passam por baixo. ... Isto significa que existe uma força resultante atuando na asa do avião, de baixo para cima, que lhe dá sustentação.
O avião supera duas forças que o puxam para baixo: a resistência do ar e o peso dele mesmo (um Boeing 737-700 tem até 70 toneladas!). A vitória surge graças a dois fatores: um motor potente, que cria um impulso maior do que a resistência do ar, e a asas capazes de mantê-lo voando.
Em termos simplificados, o movimento da profundidade faz com que o nariz da aeronave aponte para baixo ou para cima. ... A redução do ângulo de ataque provoca aumento da velocidade por diminuir o atrito e a força de empuxo do motor poder ser usada apenas para impulsionar a aeronave para a frente.
A roda do leme ou timão é, em náutica, o nome dado ao aparelho que permite governar uma embarcação e que utiliza o leme para modificar o rumo do barco.
Boça ou espia é, em náutica, um cabo fixo no olhal da proa e que serve à amarração ou para rebocar a embarcação.
Casco (“Hull”) – é uma espécie de vaso que serve de base à embarcação. Costado (“Side”) – É a parte externa do casco, aproximadamente vertical, acima da linha de flutuação. Calado (“Draft”) – é a distância vertical compreendida entre o fundo da embarcação e a superfície da água onde flutua a embarcação.
A popa ou ré é a secção traseira de uma embarcação, sendo tecnicamente definida como a área construída entre o painel de popa e as alhetas da embarcação. O termo popa é por vezes utilizado para designar genericamente toda a secção localizada a ré da meia-nau.
A borda livre ou bordo livre é a distância vertical entre a superfície da água e o pavimento principal de um navio, a borda, medida em qualquer ponto do costado. Nas embarcações da marinha mercante, a borda livre é medida a partir da linha de água, independentemente dos arranjos em termos de conveses.