O tratamento é semanal e a sessão dura 50 minutos. As sessões são realizadas 01 vez por semana e o valor da consulta com duração de 50 minutos é R$100,00 reais.
Readaptação profissional: R$ 52. Orientação familiar: R$ 52. Assessoria técnica: R$ 180. Atendimento em domicílio: R$ 105.
O valor médio de uma sessão de terapia, segundo a Tabela de Referência Nacional de Honorários dos Psicólogos em reais, estabelecido pelo Conselho Federal de Psicologia, varia de R$100 a 150 reais. Há atendimentos mais populares com valores mais baixos, como também sessões mais caras, a partir de R$400.
Quais são as técnicas mais utilizadas pelo terapeuta cognitivo-comportamental?
A Terapia Cognitivo Comportamental surgiu no início dos anos 60, através do psiquiatra Arron T. Beck, por meio de pesquisas com pacientes deprimidos.
A conceitualização cognitiva é uma técnica de compreensão do caso e de adesão ao tratamento por parte do cliente. Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), conceitualizar o caso significa traçar um panorama de como o cliente funciona e a partir disso, propor a forma mais eficaz de intervenção.
Então, o primeiro passo para iniciar o processo da reestruturação cognitiva é identificar quais são os pensamentos distorcidos que o paciente tem, o auxiliando a aumentar a consciência sobre sua própria cognição. Isso pode ser feito por meio de técnicas de exposição e até relaxamento.
FORMULAÇÃO DE CASO E TRATAMENTO FOCADOS NOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO DOS PROBLEMAS E NA PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO ADAPTATIVAS. de estratégias benéficas de enfrentamento, desencorajando a manutenção de estratégias mal adaptativas.
Desta maneira, o foco do terapeuta cognitivo-comportamental será obter mudanças cognitivas através de uma avaliação realista da situação e da modificação do pensamento, produzindo, consequentemente, uma melhora no humor e no comportamento dos clientes.
Outro conceito da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), refere-se as crenças que são pensamentos “tão fundamentais e profundos que as pessoas frequentemente não os articulam, sequer para si mesmas; (...) são consideradas (...) como verdades absolutas” (Beck, et. al., 1993, p.
desvalor — a pessoa tem a ideia de não ter valor algum, louca, lixo, derrotada, cruel. Pensamentos recorrentes são: “não mereço nada”, “não mereço viver”, “não sou digno de atenção”, “não tenho valor, sou um lixo”; “sou cruel; “sou mau”.
Crenças subjacentes: são expressas em regras, normas e premissas que governam a forma de relação do indivíduo com o mundo e constituem estratégias desenvolvidas para lidar com as crenças nucleares. Desde que essas regras sejam atendidas, não haverá problemas.