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R$ b>preço à vista TOYOTA HILUX SW4 3.
Ficha técnica Toyota Hilux SW4 SRV 4x4 3.
Câmbio automático dos utilitários agora têm cinco marchas. Motor 3.
A Hilux tornou-se uma picape que alia o rodar confortável à praticidade do câmbio automático de seis marchas. Nunca foi a mais rápida (0 a 100 km/h em 13,9 segundos), mas seu motor 2.
Ficha técnica Toyota Hilux SRV 4X4 3.
Além das quatro posições padrão, os câmbios automáticos podem possuir mais posições. Se elas aparecerem numeradas perto da alavanca, significa que você tem a opção de limitar o câmbio até aquela determinada marcha. Por exemplo: 3 limita até a terceira, 2 até a segunda e 1 usa apenas a primeira marcha.
Em carros automáticos, cada uma das siglas na caixa têm um significado: P – parking (significa estacionar) N – neutro ou ponto morto. R – marcha ré
M – Manual: para movimentar o veículo para a frente, fazendo as trocas de marcha manualmente usando o botão +/- no lado esquerdo da alavanca do câmbio. o carro já anda sozinho, depois é só acelerar.
Estas primeiras marchas, L, 2 e 3, que em outros carros são apenas 1 e 2, ou também 1, 2 e 3, são utilizadas geralmente como freio-motor para descidas íngremes ou aclives bem acentuados. Quando se coloca em 3, as trocas vão somente até a terceira marcha, e não sobem mais.
Para usar a função é necessário mudar a alavanca de câmbio para a posição L (modo manual). Pelas teclas + (mais) ou – (menos) posicionado no alto da alavanca de marcha para aumentar ou diminuir a faixa de marchas disponíveis.
Em carros automáticos, colocar o câmbio no N alivia o motor ao desengatá-lo da caixa da marchas, e até mesmo a própria transmissão. E isso traz grandes vantagens.
O XTRONIC CVT dos Nissan March e Nissan Versa conta também com a função \"Overdrive\". Um botão na lateral da alavanca do câmbio permite ao motorista mudar o regime de rotação do motor para uma maior faixa de giro, proporcionando melhores respostas nas acelerações.
O sistema da transmissão XTRONIC CVT® é constituído por duas polias de diâmetro variável, ligadas por uma correia metálica, sendo que a Primária (conhecida como condutora) recebe o torque do motor e a Secundária (ou conduzida) o transmite ao diferencial.
O CVT é um câmbio ainda mais confortável que o automático comum, pois favorece um funcionamento suave e ideal do motor, o que acaba por render um nível de consumo superior, especialmente na caixa com embreagem de partida, onde a perda de energia é menor que no conversor de torque.
O câmbio Multitronic da Audi, simulava oito velocidades. Alguns carros, como o Nissan Sentra, por exemplo, não simulam marchas. Mas, este tipo de transmissão tem uma característica não aprecia por muita gente, que é o deslizamento natural da variação das polias, que torna as saídas mais lentas.
Um CVT é semelhante a um automático no sentido de que não necessita da intervenção do motorista para a troca de marchas, mas é aí que as semelhanças terminam. Na verdade, um CVT não tem engrenagens. Em vez disso, ele tem duas polias. Uma polia conecta-se ao motor e a outra conecta-se às rodas.
O CVT (sigla para transmissão continuamente variável) utiliza duas polias lisas interligadas por uma corrente metálica submersa em fluido de transmissão. A movimentação das polias que determina o ponto em que estará a corrente de transmissão, algo que muda em instantes.