De acordo com o Sebrae, o investimento inicial em uma clínica de fisioterapia de pequeno a médio porte pode variar de R$ 60 mil a R$ 200 mil. O valor depende de diversos fatores, como o público-alvo, as especialidades e o tamanho do negócio.
O que é preciso para abrir um consultório de Fisioterapia?
Média salarial do fisioterapeuta Fisioterapeuta: R$ 2.
Como montar um consultório de fisioterapia: o guia prático!
Equipamentos para assistência equipamentos de termoterapia: aparelhos de infravermelho, de ultrassom e de ultravioleta, bolsa de gel; equipamentos de hidroterapia: turbilhão, saunas, banheiras terapêuticas; equipamentos de mecanoterapia: barras paralelas, bicicleta, halteres; equipamento de eletroterapia: TENS.
Principais aparelhos de eletroterapia na fisioterapia
Estetoscópio. O estetoscópio é outro dos mais importantes materiais de Fisioterapia. Ele é utilizado para auscultar o paciente na avaliação cardíaca e respiratória, antes, durante e depois dos procedimentos.
A mecanoterapia pode ser definida como todo processo terapêutico no qual os exercícios são realizados de maneira ativo-resistida, com o uso de forças externas mecânicas, como halteres, polias, elásticos, molas e outros.
A Barra Paralela foi projetada com a finalidade de reeducação da marcha visando à correção, resistência muscular e equilíbrio estático e dinâmico. Oferece apoio bilateral com regulagem de altura e regulagem de largura, o que favorece a estabilidade e proporciona auxílio ao treino proprioceptivo e ao treino de marcha.
O aparelho é composto por duas barras de madeira, recobertas com fibra de vidro com 3,50m de comprimento, colocados a uma distância que varia de 42 cm a 52cm uma da outra – dependendo da largura ombro-ombro do atleta -, a uma altura de 1,75 m .
Altura Mínima - 78 cm; Largura Mínima - 50 cm; Largura Máxima - 86 cm.
As barras paralelas são uma prova da competição masculina. O aparelho consiste em duas barras idênticas de 3,5m de comprimento, sustentadas por suportes metálicos. Posicionadas paralelamente a uma distância que pode variar de 42 a 52cm, as barras ficam a uma altura de 2m do chão.
As barras assimétricas participam da competição feminina. Composta por duas barras paralelas de 2,4m posicionadas em diferentes alturas, a barra alta fica a 2,5m do chão e a barra baixa, a 1,7m de altura (essas distâncias podem sofrer uma variação de 10cm para mais ou para menos, dependendo da altura da ginasta).
- Paralelas Assimétricas: Movimentos circulares e de transferência entre as barras são os mais utilizados. A composição das barras é de fibra de vidro, com comprimento de 3,5 metros por 40 milímetros de largura.
Trajetória Olímpica A Ginástica Artística esteve presente no programa dos Jogos Olímpicos desde a sua primeira edição, realizada em Atenas no ano de 1896.
Na barra fixa, o ginasta precisa manter-se em movimentos realizando saltos mortais ou carpados. Já nas barras paralelas, o atleta não pode executar um movimento em que as duas mãos toquem a barra ao mesmo tempo.
Além do avião (movimento com os braços abertos), flic-flac (o atleta estica os braços para dar impulso e realiza a acrobacia), parafuso (sem as mãos, é feita uma rotação em torno do corpo no solo) e dos Santos (consiste em dois giros, seguido de dois mortais, além de uma flexão no quadril.
A prova consiste em movimentos rápidos e contínuos na barra com elementos de impulso, giros, e voos, com largadas e retomadas e a utilização de diferentes empunhaduras. Nas séries, é também importante que sejam executados elementos próximos e longe da barra, com mudanças de direção e contendo saltos.
Ginástica artística As provas femininas são exercícios de solo, salto sobre cavalo, barras assimétricas e trave de equilíbrio. Alguns ginastas são treinados para todos os tipos de provas.
Os aparelhos (provas) femininos são a trave, o solo, o salto sobre a mesa e as barras assimétricas. Tais aparelhos, durante as apresentações femininas, colocam maior ênfase na vertente artística e de agilidade. Em comum, homens e mulheres possuem as provas de solo e salto, com nuances de diferenciação.
Com o corpo estendido, o ginasta dá um impulso para a frente, com empunhadura dorsal. Após passar à vertical, flexiona-se o quadril. No final do impulso para a frente, flexiona-se fortemente os quadris e impulsiona-se o peito do pé para a barra.