Em relação ao aleitamento materno, é correto afirmar: ... Por meio da amamentação exclusiva se evita o risco de contaminações, diluições inadequadas de leite, prejuízos ao estado nutricional infantil, prevenindo diversas infecções como diarreia e pneumonia, que ocorrem nesta fase.
O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade.
A amamentação é a melhor maneira de alimentar a criança nos primeiros meses de vida, é ideal para o crescimento saudável e para o seu desenvolvimento. O leite materno é o alimento natural para os bebês, ele fornece toda a energia e os nutrientes de que o recém-nascido precisa nos primeiros meses de vida.
Dentre seus benefícios, ele ajuda a fortalecer a imunidade. Isso acontece porque o leite materno possui substâncias que beneficiam o sistema imunológico da criança, como anticorpos, fatores imunes, enzimas e células brancas do sangue.
O aleitamento materno reduz os casos de diarreia, infecções respiratórias, alergias, diabetes, hipertensão, colesterol alto e obesidade. A amamentação promove um melhor desenvolvimento da cavidade bucal do bebê. Estudos demonstram que crianças que foram amamentadas apresentam melhor desenvolvimento cognitivo.
O vínculo mãe-bebê é fortalecido no momento da amamentação, pois a primeira relação social do bebê seria com a figura da mãe, representada pelo seio materno. O leite, o calor e o contato com o corpo da mãe, seu cheiro (que ele reconhece) e o som dos batimentos cardíacos o instigam.
O leite materno está repleto de ingredientes vivos, como células-tronco, glóbulos brancos e bactérias benéficas,2 além de outros componentes bioativos, como anticorpos, enzimas e hormônios,3 que ajudam a combater infecções e evitar doenças, contribuindo para um desenvolvimento normal e saudável.
O leite materno é um alimento completo e ideal para o bebê, pois ele contém todos os nutrientes em quantidades adequadas, proporciona ótimo crescimento, é de fácil digestão, fornece água para hidratação, protege contra infecções e alergias e propicia menos problemas ortodônticos e fonoaudiólogos associados ao uso de ...
O aleitamento materno protege o lactente de infecções principalmente por meio dos anticorpos IgA secretores (IgAS), mas também por meio de vários outros fatores bioativos. É surpreendente que os fatores de defesa do leite humano ajam sem causar inflamação e alguns componentes são, de fato, anti-inflamatórios.
O aleitamento materno exclusivo até seis meses de vida do bebê também traz benefícios a médio e longo prazo, como prevenção na fase adulta de doenças metabólicas, obesidade, diabetes e hipertensão. A lista de ganhos inclui até maior inteligência no futuro.
A IgA é a principal imunoglobulina do colostro23,28,43. Ela está presente no intestino de bebês alimentados com leite humano, impedindo a invasão e a aderência de vírus e bactérias na mucosa intestinal, e neutralizando toxinas e fatores de virulência28.
Surpreendentemente, a composição do seu leite materno se altera quando o bebê está doente. Se você estiver exposta a uma infecção bacteriana ou viral, seu corpo cria anticorpos para combatê-la, e estes passam para o bebê através do seu leite.
No meio da mamada, devido ao aumento da quantidade de uma proteína chamada caseína, o leite adquire uma cor branco-opaca. Já mais para o final da mamada, sua cor é mais amarelada devido à maior quantidade de gordura. Esse leite do final da mamada é chamado leite posterior.
Motivos para a baixa produção de leite materno Histórico de síndrome do ovário policístico, diabetes, distúrbios da tiróide ou outros distúrbios hormonais. Às vezes, as mães com essas condições têm baixa produção de leite. Hipoplasia mamária, uma condição médica rara em que não há tecido glandular mamário suficiente.
A lactante com febre pode amamentar na maioria dos casos, mas é essencial que se saiba qual o problema de saúde e que se observe o comportamento desta febre.
A mastite normalmente produz sintomas como:
DORFLEX, entretanto, não deve ser utilizado durante os 3 últimos meses da gravidez. A segurança de DORFLEX durante a amamentação não está estabelecida. A amamentação deve ser evitada até 48 horas após o uso de DORFLEX, devido à eliminação dos metabólitos da dipirona no leite materno.
Resposta. Não tome nenhum remédio de vermes durante a lactação!
Não se sabe se o albendazol ou seus metabólitos são excretados no leite materno. Fale com seu médico. Este medicamentonão deve ser usado durante a amamentação, a não ser que os benefícios potenciais para a mãe justifiquem os possíveis riscos para o filho.
Pode sim , as reações ás vacinas são comuns e pode fazer uso de tylenol bebÊ prescrito pelo seu pediatra e continuar a amamentação normalmente!!
Mães usuárias ocasionais de anfetaminas, ecstasy ou cocaína devem ser orientadas a suspender a amamentação, ordenhar e descartar o leite por um período de 24 a 36 horas após o uso da droga.