Os linfonodos inchados quase sempre são sinal de uma infecção perto da região, no entanto, existem alguns casos em que esse inchaço pode ser sinal de câncer e, a única forma de ter a certeza consiste em consultar um clínico geral para fazer exames, como exame de sangue, biópsia ou tomografia, por exemplo.
Os linfonodos são órgãos minúsculos, com formato de feijão, responsáveis pela filtragem da linfa. Eles estão localizados por todo o corpo, mas encontram-se concentrados principalmente logo abaixo da pele do pescoço, nas regiões das axilas e na virilha.
De forma mais ampla, eles podem ser agrupados em dois tipos. Os agressivos geralmente apresentam crescimento mais acelerado e podem levar ao óbito mais rapidamente se não tratados, embora reajam melhor ao tratamento. Já os indolentes têm crescimento lento, desenvolvendo-se ao longo de anos.
Podem ter relação com fatores externos e alheios ao corpo ou internas ao organismo, podendo ambas estar interrelacionadas. “As manifestações mais comuns dos linfomas são o aumento de gânglios, popularmente conhecidos como ínguas ou caroços, muitas vezes no pescoço, axilas e virilha.
Um nódulo maligno costuma ser duro, de formato irregular e bem aderido aos planos profundos. A presença de gânglios na axila, alterações no mamilo, secreção sanguinolenta e alterações na textura da pele na mama também são sinais de alerta que podem indicar câncer de mama.
O prazo de demora é cerca de seis meses, o que é tempo demais para esse tipo de câncer - acrescenta.
Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura. Por outro lado o mesmo tipo de câncer, se diagnosticado em estágio avançado, tem chance de cura em cerca de 40% a 70% dos casos. De acordo com o Dr.
O câncer no sistema linfático é também chamado de linfoma. A diferença entre leucemia e linfoma é que a leucemia se desenvolve na medula óssea, liberando suas células malignas na corrente sanguínea; e o linfoma se desenvolve no interior dos linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos.
A taxa de sobrevida em 5 anos se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico do linfoma de Hodgkin....Equipe Oncoguia.
Sabe-se que a maior parte dos casos de linfoma de Hodgkin ocorre quando uma célula de defesa, chamada de linfócito B, desenvolve uma mutação em seu DNA. Essa mutação faz com que as células se dividam muito rapidamente e continuem a viver - ao contrário de uma célula normal, que naturalmente morreria.
O linfoma de Hodgkin é frequentemente diagnosticado em um estágio inicial e, portanto, é considerado um dos cânceres mais tratáveis e curáveis. O linfoma não-Hodgkin geralmente não é diagnosticado até que tenha atingido um estágio mais avançado.