“A poesia é como amor, quando se revela não sabe se revelar, precisa ser percebida é preciso saber olhar.” "O amor é uma fotografia,quando o olhar bate,o coração revela." Não se sabe revelar O AMOR, quando se revela. Dizer o que sente parece que mente...quem ama muito, as vezes cala.
Resposta. O eu lírico, quando você lê um poema, não é necessariamente o autor do poema que está narrando .
No verso "[...] e viu-a do Ápice a base [...]" o autor quis dizer que o ser figurativo representado no poema viu "da cabeça aos pés" o seu amor, a Incógnita, "pessoa" que despertou nele sentimentos românticos.
Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis são os heterônimos de Fernando Pessoa, um dos maiores escritores da literatura em língua portuguesa.
Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 — Lisboa, 30 de novembro de 1935) foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português.
O Poeta Fernando Pessoa (1888-1935), um dos mais controvertidos artistas do século XX, declarava-se um cristão gnóstico. Apesar disso, não se alinhou a nenhuma instituição religiosa e/ou doutrina estabelecida. Teve na dimensão religiosa a temática preferida.
30 de novembro de 1935
Portugueses
Os Heterônimos de Fernando Pessoa são personalidades criadas por ele próprio e que assinam cada qual as suas obras. ... Isso porque o poeta teria criado apenas a biografia de Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Bernardo de Campos é considerado um semi-heterônimo de Pessoa.
português
30 de novembro de 1935
Resposta. Resposta: O Poeta é um fingidor. ... Aqui o poeta não apenas ensina o que se deve fazer (Fingir que é dor a dor que deveras sente) como também diz que nós, meros leitores, apenas sentimos uma, a criada pelo poeta, ao tempo que ele, o autor, sente duas, a real e a criada.
Ricardo Reis é um dos heterônimos do poeta Fernando Pessoa. ... Ricardo Reis foi criado quando Fernando Pessoa escreveu os "Poemas de Índole Pagã". Em sua biografia consta que nasceu em Porto, Portugal, no dia 19 de setembro de 1887. Estudou em colégio de jesuítas e formou-se em medicina.
Heteronímia (héteros = diferente; + ónoma = nome) é o estudo dos heterônimos, isto é, estudo de autores fictícios (ou pseudo-autores) que possuem personalidade. ... O maior e mais famoso exemplo da produção de heterónimos é do poeta português Fernando Pessoa.
Um dos diferenciais das obras e poesias de Fernando Pessoa é o uso da heteronímia – recurso utilizado por um escritor quando ele escreve textos assinando com outros nomes. Valendo-se dos heterônimos, Pessoa apresentava características como desdobramento do “eu”, multiplicação de identidades e sinceridade do fingimento.
A criação do ortônimo Fernando Pessoa, assumida pelo autor através de sua própria assinatura, está publicada nos livros Cancioneiro e Mensagem. O primeiro engloba poesia lírica, perfeitamente rimada e metrificada, de teor intensamente simbolista; é o único volume produzido no idioma português pelo poeta.
Resposta. Os Heterônimos de Fernando Pessoa são personalidades criadas por ele próprio e que assinam cada qual as suas obras. Para tanto, esses escritores têm biografia e estilo particular. Isso porque o poeta teria criado apenas a biografia de Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. ...
Ao contrário de pseudônimos, os heterônimos constituem uma personalidade, uma pessoa inteira viva e quase real criada por alguém que lhe dá características próprias e até senso de humor, visões de mundo e opiniões sobre tudo. O criador do heterônimo é chamado de "ortônimo".
Entre os heterônimos de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro é considerado o mestre, aquele, conforme a definição de seu criador, que escreve “por pura e inesperada inspiração, sem saber ou sequer calcular que iria escrever”.
Alberto Caeiro é um dos célebres heterônimos desenvolvidos por Fernando Pessoa (127 no total, de acordo com biografia recente) como parte de sua maneira de fazer poesia, criando autores autônomos que teriam nomes, vidas e ideias (visão de mundo e estética) distintas dele mesmo.
Alberto Caeiro foi um heterónimo criado por Fernando Pessoa, sendo considerado o Mestre Ingénuo dos heterónimos Álvaro de Campos e Ricardo Reis e também de seu próprio autor,Fernando Pessoa, apesar de apenas ter feito a instrução primária.
O que há em mim é sobretudo cansaço Não disto nem daquilo, Nem sequer de tudo ou de nada: Cansaço assim mesmo, ele mesmo, Cansaço. A subtileza das sensações inúteis, As paixões violentas por coisa nenhuma, Os amores intensos por o suposto alguém.
Independente de qual seja sua fonte de inspiração para criar seu heterônimo, para ser considerado um, é necessário que possua: