Esquema: Administrar duas doses, aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo recomendado de 60 dias entre as doses (intervalo mínimo de 1 mês). Reforço para crianças: É recomendado, preferencialmente, aos 12 meses (idade mínima para a dose), podendo ser administrado até os 4 anos,11 meses e 29 dias de idade.
Depois da remoção do baço a capacidade do corpo de combater infecções fica diminuída e outros órgãos, especialmente o fígado, aumentam sua capacidade de produzir anticorpos para combater infecções e proteger o organismo.
A esplenectomia é o tratamento de escolha para uma série de doenças hematológicas benignas, incluindo a púrpura trombocitopênica idiopática, púrpura trombocitopênica trombótica e esferocitose hereditária. Este procedimento também pode ser indicado para algumas doenças malignas específicas que acometem o baço.
Complicações. Além dos riscos próprios da cirurgia, a ausência do baço (asplenia) pode aumentar a chance do paciente adquirir infecções, que podem evoluir para uma sepse. Também podem ocorrer aumento no número de leucócitos e plaquetas. Pode haver neutrofilia.
Quando a operação é inevitável, a má notícia para os “sem-baço” é que, segundo estudos clássicos, tende a viver mais quem tem a sorte de preservar o órgão intacto. “É claro que dá para viver sem ele, até porque outros órgãos, como o fígado, assumirão suas funções”, diz Marcello Cesar.
Quais são as causas da esplenectomia? Diversas podem ser a indicação para uma esplenectomia. As mais comuns ocorrem em casos de esplenomegalia (aumento do baço) com hiperesplenismo, uma espécie de hiperfunção não programada do órgão que acaba por levar à anemia e queda no numero de plaquetas.
Causas comuns de esplenomegalia
As causas de esplenomegalia são diversas. Alguns dados de literatura mostram a seguinte frequência de causas: 33% por cirrose, 27% por linfoma, 23% por infecção (AIDS, endocardite), 8% por insuficiência cardíaca, 4% por trombose da veia esplênica, 5% de outras causas.
Resposta. Os fatores que podem levar ao aumento do baço são infecções virais, como mononucleose, infecções bacterianas como sífilis ou endocardite, ou infecções parasitárias como malária ou calazar, por exemplo.
Em geral, o baço aumentado pode ser uma consequência de: Infecções virais, como mononucleose. Infecções bacterianas, como sífilis ou endocardite. Infecções parasitárias, como malária.
Embora possa ser assintomática, a esplenomegalia pode fazer-se acompanhar pelos seguintes sintomas:
A esplenomegalia pode ocorrer como resultado de pressões elevadas esplênicas venosas e congestão vascular, hiperplasia histiofagocítica, infiltração celular, ou por causa de alterações de eritrócitos fisicamente anormais, tais como as células falciformes em lactentes e crianças, ou por excesso de células revestidas com ...
Esplenomegalia é o nome dado ao aumento do baço, que fica além de seu tamanho normal. O baço é um órgão pertencente ao sistema linfático, responsável por filtrar o sangue e manter os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas saudáveis.
A ruptura do baço é rara devido à localização desse órgão, que fica protegido pelo estômago e pela caixa torácica, mas quando acontece leva ao aparecimento de alguns sinais e sintomas, como dor no lado esquerdo da parte superior do abdômen, havendo sensibilidade ao toque, tonturas, aumento do ritmo cardíaco devido a ...
Para realizar a palpação do baço utilizamos duas posições. Primeiramente com o cliente em decúbito dorsal, posicionamos nossa mão esquerda na região inferior da caixa torácica, comprimindo-a para frente. Com a mão direita comprimimos para baixo e para dentro a região imediatamente abaixo do rebordo costal.
Geralmente é necessária uma ultrassonografia ou tomografia computadorizada (TC) para determinar o quanto o baço aumentou e se ele está pressionando outros órgãos. Uma ressonância magnética (RM) proporciona informações semelhantes e também rastreia o fluxo do sangue através do baço.
O baço aumentado, também conhecido por baço inchado ou esplenomegalia, caracteriza-se pelo aumento do tamanho do baço, que pode ser causado por infecções, doenças inflamatórias, ingestão de certas substâncias, ou presença de determinadas doenças.
A cintilografia usa partículas levemente radioativas para avaliar o tamanho e a função do baço e para determinar se esse órgão está acumulando ou destruindo grandes quantidades de células do sangue. Os exames de sangue revelam uma queda do número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas.
Uma das formas mais conhecidas de palpar o baço é pela posição de Schuster. O paciente deve estar posicionado em decúbito lateral direito com o membro inferior esquerdo fletido a 90° e o joelho serve como ponto de apoio sobre a mesa do exame, garantindo equilíbrio ao paciente.
A confirmação diagnóstica da leucemia é feita com o exame da medula óssea, o mielograma.
Legumes: erva-doce, repolho, abóbora, cenoura, batata doce, cebola refogada (até ficar transparente) Bebidas: chá de erva-doce, chá com especiarias e canela (chá de iogue), hidromel, licores, chá de seda de milho, chá de alcaçuz, suco de uva vermelha.
Quais os cuidados essenciais para manter o baço saudável?
Todos os alimentos que podem enfraquecer o Yang do corpo, por exemplo, alimentos de natureza térmica fria ou gelada, como alimentos crus, saladas, frutas frias, laticínios, bebidas frias. Recomendado: Sabores picante-quente e picante-morno que fortalecem o elemento metal para suplementar e apoiar o Qi de defesa.
Para limpar e expelir as toxinas do corpo, o baço precisa de fluidos. Por isso, deve beber aproximadamente oito a dez copos de água diariamente. São ricos em vitaminas, minerais e enzimas que desintoxicam o corpo, melhoram as funções deste órgão, ajudam na digestão e fortalecem o sistema imunitário.
O fumo pode ser responsável por tumores e pelo desenvolvimento de câncer no órgão, além de ser extremamente prejudicial à saúde como um todo. Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes.
Não há grandes restrições mas, em função de possíveis aderências, dê preferência a refeições mais leves, ricas em legumes, saladas e grelhados. Após 5 meses não há restrição alimentar nesse caso. Só lembrando, que retira o baço precisa tomar as vacinas pneumovac e hemovac.
Como não existe nenhum medicamento capaz de desinflamar o pâncreas, é preciso deixá-lo em repouso até que a inflamação regrida, o que acontece em 80% dos casos.
Principais sintomas: A inflamação no pâncreas pode ser percebida por meio de alguns sintomas, como por exemplo dor na região superior do abdome e podendo irradiar para as costas, náuseas, vômitos, diarreia, inchaço, perda de peso sem causa aparente, febre e presença de fezes amareladas e com gordura.
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
O alecrim, basicamente, ajuda a reduzir a inflamação e a desintoxicar o pâncreas, e é melhor quando consumido uma vez por dia. Adicione um raminho de alecrim e 5 folhas sálvia na água e coloque para ferver. Você também pode adicionar um pouco de mel para adoçar.