É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.
As larvas do mosquito-palha, vetor da leishmaniose, se alimentam de matéria orgânica, como lixo doméstico (restos de comida), frutos apodrecidos, folhas de árvores, vegetais em decomposição e fezes de animais.
O vetor, ou seja, o agente transmissor do protozoário, é a fêmea infectada do mosquito Lutzomyia, conhecido popularmente por mosquito-palha, birigui, tatuquira ou cangalha, um inseto bem pequeno que permanece com as asas levantadas durante o pouso.
O mosquito-palha vive nas proximidades das residências, preferencialmente em lugares úmidos, mais escuros e com acúmulo de material orgânico. Ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer; Coloque telas nas janelas e embale sempre o lixo; Cuide bem da saúde do seu cão.
Evitar a presença de matéria orgânica nos quintais e terrenos e podar as árvores e plantas para aumentar a incidência do sol são medidas que controlam a reprodução do mosquito-palha (bem como de outros mosquitos que possuem os mesmos hábitos reprodutivos) no ambiente.
"Uma das melhores formas é usar telas de proteção e piretróides (inseticidas)", sugere. Onilda reconhece que o mosquito-palha pode adquirir resistência ao inseticida ao longo do tempo.
Contudo, para evitar que o seu pet tenha contato com o mosquito palha, você pode tomar algumas precauções que estão logo a seguir:
A prevenção é a melhor forma de combater a Leishmaniose Visceral. Além de evitar o acúmulo de lixo, os donos devem aplicar repelentes eficazes nos animais para afastar os flebotomíneos.
- Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.
A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas.
A leishmaniose visceral, mais conhecida como Calazar, é uma doença infecciosa transmitida tanto aos cães quanto aos seres humanos através da picada de um mosquito flebótomo, popularmente conhecido como mosquito-palha.
Porém, para transmitir a doença, o mosquito precisa primeiro picar um animal infectado e sugar uma amostra de sangue com o protozoário Leishmania. No intestino do inseto, o protozoário vai, então, se transformar na forma infectante. Ao picar um novo animal, o parasita é transmitido, contaminando um novo hospedeiro.
Como proteger seu pet da leishmaniose?
Como prevenir
Existem alguns métodos para se prevenir o calazar, através da vacina, com o uso de coleiras especiais e repelentes. O mosquito transmissor é um inseto bem pequeno que costuma se reproduzir em locais com muita matéria orgânica em decomposição, como lixeiras e depósitos de lixo.
A única droga aprovada para o tratamento do calazar no Brasil é a miltefosina, medicamento capaz de trazer resultados bastante positivos. Além disso, todos os animais em tratamento devem utilizar inseticidas tópicos com propriedade repelente, a fim de minimizar ainda mais o risco de transmissão.
Sintomas e prevenção da Leishmaniose Visceral Canina - Calazar. Nos cães, os sintomas podem ser perda de peso, anemia, feridas e descamações na pele, crescimento exagerado das unhas, ínguas (aumento de volume dos gânglios), alterações renais e/ou hepáticas, entre outras.
O cachorro com Calazar pode apresentar sintomas diferentes, tais como:
Sinais vitais alterados Entre os diferentes sinais de o que cachorro não se encontra bem, estão as alterações dos sinais vitais. A desidratação, temperatura anormal ou um cachorro muito ofegante podem indicar que algo não está bem.
O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.