cotiledonária
Os principais causadores da retenção de placenta, são os fatores estressantes como: deficiência nutricional, falha de manejo, distúrbios endócrinos, duração anormal de gestação, deficiências imunológicas e fatores ambientais estressantes. É por isso que o estresse é o grande causador de retenção de placenta.
Administração: Administrar por via subcutânea após os devidos cuidados da assepsia. Precauções: Manter a embalagem sempre fechada em local fresco e seco ao abrigo da luz solar e fora do alcance das crianças e de animais domésticos.
Para evitar a retenção de placenta, mantenha os animais livres de doenças infecto-contagiosas e debilitantes, evitando o aborto, forneça alimentação adequada, evite excessiva movimentação das vacas e seque a vaca dois meses antes do parto.
Caso a placenta não seja expelida naturalmente pelo organismo da vaca, há duas alternativas: retirada manual ou por uso de antibióticos. O profissional que poderá avaliar a melhor alternativa é o veterinário. Caso seja a manual, há necessidade de uso de material esterilizado.
Para remover os restos da placenta o médico pode ainda realizar uma curetagem uterina guidado por ultrassom para limpar o útero, removendo totalmente todos os tecidos da placenta, além de indicar a tomar de antibióticos.
ADMINISTRAÇÃO Aplicar por via subcutânea após os devidos cuidados da assepsia. Venda sob prescrição do Médico Veterinário. Manter a embalagem fechada em local fresco e seco, ao abrigo da luz solar e fora do alcance de crianças e de animais domésticos.
PLACENTINA é indicado para: ATONIA UTERINA - Para provocar ou reforçar as contrações do útero durante o parto para a expulsão do feto ou da placenta (retenção da placenta).
Placenta retida é uma condição médica na qual parte da placenta permanece no útero por mais de 30 minutos após o nascimento, durante o alumbramento. Normalmente o organismo faz expulsão alguns minutos após o parto. É uma importante causa de hemorragia pós-parto e anemia normocítica.
“A placenta às vezes perfura o útero e pode também atravessar o útero e ficar grudada a outros órgãos”. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz acrescenta que quanto maior for a invasão da placenta para dentro do útero e abdômen, mais grave é a doença.