Pentateuco é uma expressão grega que significa "cinco rolos" ou livros. Compreende, na Bíblia sagrada, os cinco primeiros livros do Antigo Testamento: Génesis (origens), Êxodo (do Egito), Levítico (dos levitas, sacerdotes), Números (recenseamentos dos hebreus) e Deuteronómio ("segunda lei").
Os 5 primeiros livros do Antigo Testamento (que no judaísmo se chamam Torá e no catolicismo Pentateuco) teriam sido escritos pelo profeta Moisés por volta de 1200 a.C. Os Salmos seriam obra do rei Davi, o autor de Juízes seria o profeta Samuel, e assim por diante.
Assim, nesta obra vamos investigar o Pentateuco (ou a Torah), que consiste nos cinco primeiros livros da Bíblia – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio – e outros livros históricos que fazem parte da base da ciência teológica e que relatam cerca de 500 anos da história de Israel.
Há no Antigo Testamento, os livros do Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), os Livros Históricos (Josué, Juízes, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas, que a Septuaginta e a Vulgata), os Livros Poéticos e Sapienciais (Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos ...
Os 27 livros do Novo Testamento foram escritos em diversos lugares e por autores diferentes que classificaram seus escritos como inspirados, ao lado dos escritos do Antigo Testamento.
A vida de Jesus é a principal história do Novo Testamento, uma história escrita sob o domínio do Império Romano e mais bem compreendida à luz de seu contexto histórico e cultural.
A Bíblia está dividida em duas grandes partes – Velho e Novo Testamentos -, escritas em épocas diferentes e em línguas distintas (respectivamente em hebraico e grego). O texto bíblico está organizado em livros, capítulos (contendo títulos) numerados e versículos numerados.
As cartas de Tiago, Pedro, João e Judas, bem como a Epístola aos Hebreus, todas têm diferenças significativas quando comparadas às cartas paulinas. Como regra geral, não seguem as convenções formais das cartas helenistas tão de perto quanto Paulo.
As Epístolas universais são as epístolas que não foram escritas pelo apóstolo Paulo. São chamadas católicas, no sentido de universais porque são dirigidas às comunidades cristãs como um todo. Foram nomeadas de acordo com os seus autores.
Com esse nome se conhece uma coleção de cartas canônicas do Novo Testamento (NT), atribuídas uma a Tiago, uma a Judas, duas a Pedro, três a João. No total, sete. O título católicas procede, sem dúvida, de que a maioria delas não vão destinadas a comunidades ou pessoas particulares, mas aos cristãos em geral.