A Inconfidência Mineira foi a revolta, de caráter republicano e separatista, organizada pela elite socioeconômica da capitania de Minas Gerais contra o domínio colonial português. Também conhecida como Conjuração Mineira, demonstrou a insatisfação local com a política fiscal praticada por Portugal.
Inspiradas na independência dos Estados Unidos, as principais mudanças propostas pelos inconfidentes eram a instalação de uma república no Brasil, a liberação do Distrito Diamantino, o estímulo à indústria e a exploração do minério de ferro.
Entre as diferenças, podemos observar a orientação dos movimentos, a Inconfidência Mineira foi um movimento elitista, já a conjuração Baiana tinha um caráter popular; na Bahia falava-se em abolição da escravidão, algo que não era cogitado pelos inconfidentes de minas.
Movimento conspiratório ocorrido em Salvador em 1798 Entre essas atividades profissionais estavam os alfaiates, soldados de baixas patentes, artesãos, carregadores, pescadores, sapateiros, pedreiros e vendedores ambulantes. E foi justamente essa classe social que aderiu a Conjuração Baiana.
Aconteceu entre os anos 1780 e 1781 e foi uma revolta de índios descendentes dos incas. Estes índios eram habitantes dos Andes e tentaram resistir por 40 anos ao invasor espanhol, porém em 1781, seu último chefe (Túpac Amaru I) foi capturado e executado pelo vice-rei do Peru, Francisco de Toledo.
As causas imediatas da revolta de Tupac Amaru terão sido a visita em 1780 ou inspeção efetuada por José António de Areche e as reformas fiscais por ele introduzidas nestes territórios, às quais se opunha a população indígena, que se confrontava também com os corregedores e pedia a abolição do trabalho forçado nas minas ...