A Escolástica tinha como objetivo conciliadar a fé cristã com um sistema de pensamento racional, especialmente o da filosofia grega (razão aristotélica e platônica). Colocando ênfase na dialética para ampliar o conhecimento por inferência e resolver contradições.
A filosofia escolástica consiste em uma corrente filosófica que teve seu surgimento na Europa da Idade Média, dominando o pensamento cristão entre os séculos XI e XIV. Consiste no resultado dos estudos mais densos da arte dialética.
A Filosofia Escolástica ou simplesmente Escolástica, é uma das vertentes da filosofia medieval. Surgiu na Europa no século IX e permaneceu até o início da Renascimento, no século XVI. O maior representante da Escolástica foi o teólogo e filósofo italiano São Tomás de Aquino conhecido como “Príncipe da Escolástica”.
De acentos notadamente cristãos, a escolástica surgiu da necessidade de responder às exigências da fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade. Por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé.
O termo Escolástica refere-se à produção filosófica que aconteceu na Idade Média, entre os séculos IX e XIII d.C. Em comparação com a Patrística, vertente anterior da Filosofia Medieval, a Escolástica está situada em um período de intensidade do domínio católico sobre a Europa.
A Escolástica foi importante para o pensamento ocidental pois foi a forma filosófica que estruturou as primeiras universidades ocidentais, em uma época em que a educação ainda era considerada uma tarefa própria da Igreja, de modo que ela influenciou tudo o que era escrito e lido na Baixa Idade Média (Séculos XI a XV).
Resposta: Uma escola catedral ou escola catedralícia é um modelo de escola superior urbana que surgiu durante a Alta Idade Média, distinto das escolas monásticas. Uma das principais funções das escolas catedrais era formar grupos corais para os coros de Igreja.
A escola no período medieval era dirigida por um cônego, ao qual se dava o nome de scholarius ou scholasticus.
estas escolasd visavam, em especial, a formação do clero secular (parte do clero que tinha contacto directo com a comunidade) e também de leigos instruídos que assim eram preparados para defender a doutrina da Igreja na vida civil.
Educação secular, escolas sem inspiração religiosa. Estado secular, estado não teocrático, regido por leis civis emanadas pelo povo ou por seus representantes.
Período medieval (continuação) Limitavam-se à formação de eclesiásticos, sendo o ensino ministrado por qualquer sacerdote encarregado de uma paróquia, que recebia em sua própria casa os jovens rapazes. ... O ensino era reduzido aos salmos, às lições das Escrituras, seguindo uma educação estritamente cristã.
Antes de 1961, o sistema de ensino brasileiro se compunha de três níveis: primário, médio e superior. O ensino primário era alfabetizador e dividia-se em “fundamental”, para crianças de 7 a 12 anos e “supletivo”, para jovens e adultos. ... Por fim, havia o ensino superior.
Uma aula há 50 anos… A escola não era moderna, nem “chic”, mas confortável, aconchegante. A entrada dos alunos nem sempre acontecia pela maior avenida do quarteirão; um portão na esquina abria-se para receber os alunos. ... Os alunos iam chegando, devidamente uniformizados, cumprimentando-se uns aos outros.
A escola de 100 anos atrás era, na maior parte das vezes, precária, com professores mal qualificados e em quantidade insuficiente. Ao mesmo tempo, priorizava e incentivava algumas virtudes, como o senso de hierarquia, a capacidade de concentração, a disciplina e o autocontrole.