A LEI 10.
Em 2001, a Lei nº 10.
A Lei 10.
O processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil surge em benefício da alteração dos modelos de atenção e gestão nas práticas de saúde, defesa da saúde coletiva, equidade na oferta dos serviços, e protagonismo dos trabalhadores e usuários dos serviços de saúde nos processos de gestão e produção de tecnologias de cuidado.
Conclusão: a reforma psiquiátrica contribuiu para a descentralização da assistência, voltada para melhoria da qualidade de vida do portador de transtorno mental e favorecendo a inclusão social dos pacientes ao propiciar trocas sociais ao favorecer a cidadania e contratualidade.
A proposta da reforma psiquiátrica é a desativação gradual dos manicômios, para que aqueles que sofrem de transtornos mentais possam conviver livremente na sociedade. Porém, ocorre que muitos deles sequer têm nome conhecido, documentos, familiares, dificultando a reinserção social.
O Movimento da Luta Antimanicomial se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à idéia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, idéia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental.
A Reforma Psiquiátrica depois da lei Nacional (2001 -2005) É somente no ano de 2001, após 12 anos de tramitação no Congresso Nacional, que a Lei Paulo Delgado é sancionada no país. A aprovação, no entanto, é de um substitutivo do Projeto de Lei original, que traz modificações importantes no texto normativo.
Nesse cenário, destaca como desafios a serem enfrentados pela reforma: o corporativismos médico, a flexibilização das políticas trabalhistas, a consolidação da atenção à crise, a emergência de grupos desfiliados associados ao uso abusivo de drogas, e a fragmentação do movimento antimanicomial.
O movimento pela Reforma Psiquiátrica Brasileira objetiva não somente a desinstitucionalização da loucura, por meio da extinção dos manicômios, mas também defende os direitos dos sujeitos em sofrimento psíquico e orienta mudanças na assistência em saúde dessa população.
Um dos dispositivos de atenção a saúde mental são os Centros de Atenção Psicossocial, conhecidos como CAPS, que apresentam valor estratégico para a reforma psiquiátrica brasileira.
O processo de desinstitucionalização caracteriza-se por implicar novos contextos de vida para as pessoas com transtorno mental, bem como para seus familiares e “pretende mobilizar como atores os sujeitos sociais envol- vidos, modificar as relações de poder entre os usuários e as instituições e produzir diversas ações ...
Sendo assim, a desinstitucionalização consiste no processo de desconstrução de práticas manicomiais e construção de novos saberes, os quais sejam capazes de privilegiar a subjetividade e autonomia do indivíduo, bem como o livre exercício de sua cidadania(4).
Ajude a inserir referências. Antipsiquiatria é um termo que se refere a uma coleção de movimentos que visam criticar as teorias e práticas fundamentais da psiquiatria tradicional.
Segundo Saraceno (2001), a desinstitucionalização difere da desospitalização quando considera que simplesmente esta saída do hospital não é suficiente para a participação social.
No processo de desospitalização as questões que envolvem a inserção social da pessoa com transtorno mental estão interligadas à necessidade de fortalecimento de uma rede social, com um investimento na valorização de atividades que contribuam para a diminuição do preconceito e ações balizadas nos princípios da reforma ...
O questionamento dos valores vigentes atingiu também a Psiquiatria constituindo o chamado movimento de Antipsiquiatria. Usado pela primeira vez por David Cooper em 1967, o termo Antipsiquiatria revelava a repressão e dominação exercidas pela Psiquiatria e Psicoterapia vigentes na época.
O psiquiatria é uma área da medicina que envolve o estudo, o diagnóstico e o tratamento de desordens da saúde mental.
1-Pode-se afirmar que a Psiquiatria emerge como ciência: Escolha uma: a. Na Grécia, durante a Idade Clássica.
O psiquiatra é um profissional graduado em medicina e com residência em psiquiatria. É responsável por diagnosticar e tratar todas as questões de ordem mental, como dependência química, depressão e ansiedade, por exemplo.
Os psicólogos são os profissionais com formação em psicologia, que tratam os transtornos mentais por meio de terapias. Já os psiquiatras têm formação em medicina e tratam transtornos psiquiátricos por meio de medicamentos.