Há três mecanismos possíveis: a inativação funcional (anergia), a supressão imune por células T reguladoras e a deleção (morte celular induzida por ativação). ... APC apresenta o antígeno próprio para a célula T virgem que recebe, portanto, o sinal 1 de seus receptores para tais antígenos.
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA: Quando os linfócitos maduros encontram estes antígenos próprios nos orgãos linfóides periféricos. A TOLERÂNCIA PERIFÉRICA LINFÓCITOS T: É induzida quando as células T maduras reconhecem os antígenos próprios nos tecidos periféricos levando a inativação funcional ou morte.
Aquelas células T com receptores de alta afinidade pelo MHC + peptídio próprio fazem deleção clonal também chamada seleção negativa através da indução de apoptose. Qualquer distúrbio nesse processo pode conduzir ao escape de células T auto-reativas que podem disparar doença autoimune.
Como são os tratamentos de doenças autoimunes?
Quando a ação do sistema imune ocorre em resposta aos próprios antígenos e causa dano aos próprios órgãos de uma pessoa, o resultado é uma doença autoimune. Mais de 40 doenças autoimunes foram identificadas. Embora relativamente raras, elas afetam cerca de 5% da população em países desenvolvidos.
O exame é realizado através da coleta de uma amostra de sangue, que é enviada para análise laboratorial. Lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, psoríase, hipotireoidismo, síndrome de Guillain-Barré e Síndrome de Sjögren estão entre as doenças que podem ser identificadas através da realização do FAN.
Geralmente, o médico pode desconfiar destas doenças se a pessoa estiver com sintomas que demoram muito tempo para desaparecer como manchas vermelhas no corpo, inchaço, dor constante nas articulações, cansaço excessivo ou febre leve, por exemplo.
O fator antinúcleo (FAN), ou anticorpos antinúcleo (ANA), é um exame utilizado como rasteio para presença de autoanticorpos nos casos de suspeita de doenças autoimunes.