A ausculta pulmonar é realizada com o objetivo de ouvir os ruídos respiratórios. O enfermeiro pressiona, firmemente, o diafragma do estetoscópio contra a parede torácica e move o estetoscópio da região torácica superior (próximo ao pescoço) em direção à região torácica inferior.
Nestas técnicas utilizamos nossos sentidos de visão, audição, tato e olfato. A ausculta é utilizada para se ouvir os sons produzidos pelo nosso organizamos. Geralmente utiliza-se o estetoscópio para ampliar o sentido da audição.
O pulso dorsal do pé (pedioso) é palpado lateralmente ao tendão do extensor longo do hálux, no prolongamento do pulso tibial anterior, sendo que a artéria dorsal do pé (pediosa) tem variação anatômica e pode apresentar dificuldade na palpação do pulso.
Nesse local o ramo anterior denomina-se artéria pediosa e suas pulsações são papáveis no dorso do pé, na região lateral ao tendão extensor do grande artelho. No ramo posterior, denominado artéria tibial posterior, suas pulsações são palpáveis ao passar por detrás do maléolo medial do tornozelo.
Pulso da Artéria Poplítea (parte posterior da perna na altura do joelho) É muito difícil de ser medido pois a artéria poplítea está muito profunda.
O local para aferição do pulso do paciente dependo do seu estado. Comumente são as artérias: carótida, femoral, radial, braquial, poplítea e pediosa; 6. Contar os batimentos arteriais durante um minuto; 7.
Para adequada verificação da pulsação braquial, o terapeuta deve procurar a artéria braquial na fossa cubital, logo medialmente ao tendão distal do músculo bíceps braquial. Para isolar o músculo e reconhecer seu tendão, basta solicitar que o paciente flexione o cotovelo.
Após a margem inferior do tendão do músculo redondo maior, a artéria axilar recebe o nome de artéria braquial. Essa se estende até o fim da articulação do cotovelo. É a artéria mais importante quando se fala em irrigação do braço.