As pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita demonstram como se constrói, em três níveis evolutivos (são eles: o nível pré-silábico, o nivel silábico, e o nível alfabético), a compreensão do sistema alfabético de representação da língua, permitindo definir atividades e ...
A principal contribuição da psicogênese é essa – de conseguirmos ler como o sujeito pensa que se estrutura o sistema alfabético – e, dentro dessa leitura, ver as várias interpretações que esses alunos dão; além disso, é preciso que o professor saiba ressignificar a teoria de Ferreiro.
Ferreiro dispôs em cinco os níveis da psicogênese da escrita: pré-silábico, silábico (com ou sem valor sonoro), silábico-alfabético e alfabético.
Níveis de escrita e leitura
De acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética.
O aluno pré-silábico dita os nomes a serem escritos e o aluno em hipótese silábica escreve. Assim começa o primeiro conflito para os alunos do primeiro nível, que ainda não associam a escrita à fala. ... Cada dupla escreve pelo menos cinco nomes. Essa atividade pode ser feita toda semana, com a escrita de outras listas.
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Fase 1 - Apenas queixas mal definidas e subjetivas, melhorando com repouso. Fase 2 - Dor regredindo com repouso, apresentando poucos sinais objetivos. Fase 3 - Exuberância de sinais objetivos, e não desaparecendo com repouso. Fase 4 - Estado doloroso intenso com incapacidade funcional (não necessariamente permanente)