Destinados à educação de jovens e adultos (EJA): Programa Brasil Alfabetizado (PBA); Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (Peja); Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano); e. Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Campo – Saberes da Terra).
Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências.
Esclarecemos que, a Educação de Jovens e Adultos está baseada no que determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB 9.
Desta forma, percebemos que a EJA é muito mais que escolarização; é também lugar de inclusão de jovens, adultos e idosos, espaço de encontros, reencontros e reconhecimento. Trata-se da dimensão social da aprendizagem que não tem feito parte do contexto de pandemia do Novo Coronavírus.
Paulo Freire
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) se faz notável no Brasil desde a época de sua colonização com os Jesuítas que se dedicavam a alfabetizar (catequizar) tanto crianças indígenas como índios adultos em uma intensa ação cultural e educacional, a fim de propagar a fé católica juntamente com o trabalho educativo.
A Educação de Jovens e Adultos - EJA é uma modalidade de ensino criada pelo Governo Federal que perpassa todos os níveis da Educação Básica do país, destinada aos jovens, adultos e idosos que não tiveram acesso à educação na escola convencional na idade apropriada.
A Educação para jovens e adultos, começou na época do Brasil Colônia com a catequização dos indígenas. ... 7.
Paulo Freire e suas contribuições para a EJA. A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino amparada pela lei; é voltada para pessoas que não tiveram acesso à escola por alguma situação na idade própria. ... Perceber-se como oprimido e libertar-se dessa condição é a premissa que Freire (2013, p.
EJA é a sigla de Educação de Jovens e Adultos, uma modalidade de ensino destinada ao público que não completou, abandonou ou não teve acesso à educação formal na idade apropriada.
O Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi criado como fundação em dezembro de 1967, pela Lei nº 5.
O programa foi extinto em 1985 e substituído pelo Projeto Educar.
O Mobral, que durou quase duas décadas, foi um dos programas de educação mais caros que o Brasil já teve, mas que fracassou, especialmente porque seus objetivos eram ideológicos e não condiziam com a realidade da EJA.
25 de novembro de 1985
15 de dezembro de 1967
Em 1964, foi aprovado o Plano Nacional de Alfabetização, que deveria atingir todo o país, orientado pela proposta pedagógica de Paulo Freire, mas, foi suprimida pelo golpe militar de 64 e substituída pelo Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL).
Desta forma, escreva uma redação com o tema: QUAIS OS DIVERSOS ESPAÇOS PARA A EFETIVAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EJA E SUA EFICÁCIA. ... A educação de jovens e adultos ocorre nos mais diversos espaços, podendo ocorrer diretamente em salas de aula, através de órgãos não governamentais, como igrejas, ONGs e no seu cotidiano.
Ao final dos anos 1950, metade das crianças em idade escolar estava fora do sistema. Ainda que a função do ensino primário fosse a simples alfabetização, ele não cumpria o seu objetivo. Ao mesmo tempo, a escola secundária pública era moldada aos interesses das elites dirigentes do país, com difíceis exames de seleção.
Nos anos de 1960, o Brasil viveu e vivenciou acontecimentos que refletem até hoje em nossa sociedade, em especial no campo da educação. ... A LDB reduz a dois os níveis de educação escolar: o da educação básica (composta por educação infantil, ensino fundamental e médio), e a educação superior.
Os professores eram chefes das salas de aula; os alunos obedeciam ao horário; os alunos evitavam faltar; os professores explicavam as lições com a classe em silêncio; os professores passavam dever de casa; os alunos tinham que entregar os deveres de casa no dia seguinte ou na data marcada; se o aluno se comportasse com ...
Uma aula há 50 anos… A escola não era moderna, nem “chic”, mas confortável, aconchegante. A entrada dos alunos nem sempre acontecia pela maior avenida do quarteirão; um portão na esquina abria-se para receber os alunos. ... Os alunos iam chegando, devidamente uniformizados, cumprimentando-se uns aos outros.
Explicação: As escolas de antigamente não eram exatamente iguais as escolas da atualidade, tinham uma grande diferença na educação, ambiente etc. por exemplo: os professores eram muito mais rígidos, as escolas não tinham essa tecnológica e estrutura que temos nas escolas de hoje.
Por meio de fotos e relatos, descobriram que antigamente os meninos e as meninas estudavam em classes separadas e aprendiam matérias diferentes e que a disciplina era mais rígida. Perceberam ainda que os uniformes e os materiais escolares não eram como os usados nos dias de hoje.
Os materiais escolares eram totalmente diferentes, eles utilizavam a caneta-tinteiro, o mata-borrão para absorver o excesso de tinta no papel e os livros sem gravuras e as carteiras na sala de aula eram duplas. ...
Na escola antiga o professor era visto como detentor de todo saber e o aluno objeto puramente passivo, como uma esponja que tinha como única função em sala de aula aprender aquilo que o professor transmitia, enquanto que na escola moderna o professor é visto como um facilitador do processo de aprendizagem, ao aluno é ...