A ariranha tem hábitos diurnos e alimenta-se preferencialmente de peixes, podendo estar incluídos também em sua alimentação crustáceos, moluscos e pequenos vertebrados, como alguns mamíferos, aves e répteis. A ariranha habita ambientes de água doce e suas margens.
Ariranha em Extinção A principal causa é a perda de seu habitat. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), o estado de conservação da ariranha está na categoria “em perigo”.
Já ouviu falar da “onça-d'água”? Ou então da “lontra gigante”? Pois saiba que esses dois nomes se referem à ariranha (Pteronura brasiliensis), uma espécie de mamífero bem carismático. ... Infelizmente trata-se de uma espécie em perigo, e a principal ameaça à sua sobrevivência é o desmatamento e a destruição do seu habitat.
A primeira delas é o tamanho, as ariranhas são maiores que as lontras, podem medir até 1,80 metros de comprimento, incluindo a cauda, e pesam cerca de 35 Kg. ... Outra diferença é que o hábito e o habitat delas são diferentes, a ariranha é diurna e a lontra é mais noturna.
1,1 mAdulto
Pteronura brasiliensis
Em condições de escassez, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas sucuris. No seu habitat, as ariranhas adultas são predadores de topo da cadeia alimentar.
Essa espécie ocorre em vários locais do Brasil, sendo encontrada em regiões onde há ambiente aquático disponível, como rios, lagoas e riachos, uma vez que esse animal apresenta hábitos semiaquáticos.
Lontra-gigante ou ariranha (Pteronura brasiliensis) Além do Brasil, é encontrada em países como Bolívia, Peru, Suriname, entre outros.
A lontra mora em uma toca perto da água, com entrada por baixo da água, e um respiradouro para entrada de ar, em cima (na margem do rio). A toca é forrada com folhas secas e musgo. Para que a toca não seja encontrada por predadores, a lontra disfarça a entrada de ar com uma porção de plantas, como fazem os coelhos.
Você sabia que as Lontras mostram os filhotes quando estão em perigo? Alguns dizem que é para que os predadores sintam compaixão por elas, já a Biologia explica que é uma questão instintiva (dar o filhote para ser predado enquanto o animal se evade, garantindo assim a sobrevivência da espécie).
Quando o alimento é escasso em termos de fornecimento, as coisas podem ficar feias. Alguns machos podem utilizar filhotes de lontra como reféns até que a mãe pague um resgate de alimentos.
Para evitar ou diminuir o ataque dos predadores, muitos produtores instalam cercas elétricas ao redor dos tanques de criação de peixes. Outra solução é contar com cachorros próximos aos viveiros, para inibir e afugentar os invasores.
Com base nisto, após pesquisas para solucionar tais necessidades deduz-se que a maneira correta para o controle da superpopulação de tilápias em pequeno açude é a reversão sexual, ou seja, “muda de sexo forçada” que tem por finalidade a diminuição de fêmeas.
Monte um espantalho na água, um borrifador automático conectado à casa. Quando o pássaro voar pelo sensor de movimento, o borrifador joga água sobre a área. Isso assusta os pássaros. Alguns se acostumam com a água e podem ignorar o dispositivo.
O peixe-leão além de tudo é uma espécie muito resistente e adaptável. Ele rapidamente se acomodou ao meio ambiente caribenho, e prospera como poucas outras espécies, pois quase não tem inimigos naturais. Um dos seus poucos predadores - o peixe-leão é venenoso e cheio de espinhos - é o tubarão-touro.
Em casos extremos, usar cloro na lagoa matará tanto microrganismos quanto girinos, mas também tornará a água inóspita para peixes e quaisquer outros organismos. Pode ser encontrado em forma líquida e cristalizada. Ao aplicar, use doses progressivamente maiores até que os girinos morram.
tubarão
Possui uma boca no inferior da cabeça, com dentes serrilhados. Alimenta-se de crustáceos, plânctons, moluscos e outros pequenos animais, como vermes, caramujos e camarões. Para capturar seu alimento, a raia fica semienterrada na areia esperando seu alimento.