Neisser definiu Psicologia Cognitiva como a psicologia que se refere a todos os processos pelos quais um input (entrada) sensorial é transformado, reduzido, elaborado, armazenado, recuperado e usado. Neste livro, ele traz a noção de códigos cognitivos utilizados para possibilitar os processos mentais.
O Behaviorismo metodológico (ou clássico), se opõe ao mentalismo e introspeccionismo, ou seja, descarta os estudos relacionados à mente, pensamento e emoções. É baseado através de observação e experimentação. Essa abordagem defende que o comportamento pode ser previsível e controlado a partir de estímulos.
Os behavioristas reconhecem a existência do pensamento mas este é identificado como um comportamento. Os cognitivistas argumentam que o modo como as pessoas pensam tem impactos sobre seu comportamento; portanto, o modo de pensar não pode ser um comportamento em si.
A psicologia cognitiva surgiu formalmente entre 1950 e 1970, na tentativa de investigar os processos mentais subjacentes ao comportamento humano (Anderson, 2004). A Segunda Guerra Mundial, o computador e a lingüística foram as três principais influências para o desenvolvimento posterior desse campo de pesquisa.
O estudo dos processos mentais tinha já sido abordado de uma forma geral pela psicologia, especialmente pelos pioneiros Wilhelm Wundt, Gustav Teodor Fechner, Ernst Heinrich Weber e Francis Galton. ... Como teoria do comportamento humano, a psicologia cognitiva surgiu como uma alternativa.
Os estudos de Wundt dos processos mentais no laboratório o tornaram conhecido como um dos precursores da Psicologia Cognitiva Experimental (Neufeld & Stein, 1999). No entanto, o método de pesquisa que ele utilizava, a introspecção, foi alvo de muitas críticas, especialmente com a chegada de suas idéias aos EUA.
O significado do termo cognitivo É a partir do processo cognitivo que o ser humano consegue desenvolver suas capacidades intelectuais e emocionais, isto é, linguagem, pensamento, memória, raciocínio, capacidade de compreensão, percepção etc.
A Psicologia Clínica é um ramo da Psicologia que trata de transtornos mentais. ... traça um diagnóstico e aplica psicoterapias, buscando sempre a reabilitação psicológica do paciente e o restabelecimento de sua saúde mental.
O conhecimento a respeito da neuroanatomia se faz importante no processo de compreensão das fases do desenvolvimento humano, na avaliação de distúrbios psíquicos e transtornos, no processo de diferenciação entre o normal e patológico, entre outros.
Pode: desenvolver trabalhos de Orientação Vocacional e Profissional com os alunos; desenvolver ações preventivas junto com o corpo docente no que se refere à uso de drogas ; desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para os alunos sobre sexualidade, ética, agressividade...
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A partir da década de 1960, com a ampliação do sistema educacional, a Psicologia passou a constituir-se como prática mais presente nas escolas. ... Assim, a figura do psicólogo escolar surgiu para “resolver as situações-problema” da escola (Tanamachi, 2000).
A Psicologia Escolar, área tradicional da profissão de psicólogo no Brasil, sofre diversas críticas referentes ao modo como são conduzidas determinadas práticas em seu contexto, por isso necessita ser constantemente repensada e discutida.