Artigo crítico: Aquele utilizado em procedimentos de alto risco, que penetra tecidos ou órgãos. Requer esterilização para uso. 3.
Os artigos hospitalares são classificados em: Artigos críticos – entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular e devem ser esterilizados para uso, pois possuem alto risco de causar infecção. ... Artigos não críticos – são artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente.
As áreas não críticas são aquelas não ocupadas por pacientes e assim, não apresentam riscos significantes de transmissão de doenças. São elas: Administração. Almoxarifado.
A área semicrítica é aquela que possui um menor risco de transmissão de agentes infecciosos, mas que mesmo assim precisam de todo o cuidado para que não haja contaminação. Podemos considerar como áreas semicríticas: enfermaria, ambulatório, farmácia de medicamentos e banheiros.
1 – CRÍTICA São exemplos de áreas críticas: UTI neonatal, banco de sangue, unidade de queimados, laboratórios, unidade de hemodiálise, entre outros. Pouco lembrada, a cozinha também faz parte da considerada área crítica hospitalar.
As áreas hospitalares são classificadas em críticas, semicríticas e não críticas. Nas alas críticas há maior risco de transmissão de doenças em decorrência de materiais utilizados, procedimentos invasivos realizados, pelas patologias dos pacientes atendidos, internações de pessoas com menor imunidade.
O ambiente hospitalar é classificado por três áreas específicas: área crítica, área semicrítica e área não crítica. Cada uma delas apresenta um nível de risco sobre a segurança profissional e requer um tipo de prevenção e cuidado.
Centro cirúrgico é considerado área crítica. Requer controle de fluxo de pessoal e material e determinações específicas para os procedimentos de limpeza. A limpeza é fundamental em qualquer ambiente, sendo sua função primordial controlar a proliferação de microrganismos.