A produção de ferritina e concentrações de ferritina no plasma são aumentadas na ausência de sobrecarga de ferro em certas doenças do fígado (incluindo hepatite crônica viral, doença alcoólica do fígado, e esteatose hepática não alcoólica) e por citoquinas inflamatórias (tais como interleucina-1 e fator de necrose do ...
Se a carência de ferro é o que leva às conhecidas anemias, o excesso do nutriente provoca a hemocromatose – doença que se caracteriza pelo acúmulo de ferro na forma de ferritina (proteína que armazena o nutriente) nos músculos, fígado, pâncreas, articulações e coração provocando danos aos órgãos e tecidos.
Geralmente, os sintomas do excesso de ferritina são dor nas articulações, cansaço, falta de ar ou dor abdominal e o tratamento para ferritina alta depende da causa, mas normalmente também é complementado com a retirada de sangue para equilibrar os níveis de ferro e a adoção de dietas com poucos alimentos ricos em ferro ...
Alimentos ricos em ferro de origem vegetal: feijão, abóbora, beterraba, couves e alimentos integrais precisam ser transformados para ser absorvidos pelo organismo, portanto, se você tem ferritina alta deve evitar consumir alimentos ricos em vitamina C juntamente com estes alimentos e na mesma refeição.
Alimentos ricos em cálcio, como leite, queijos e iogurtes, também prejudicam a absorção do ferro, pois os minerais acabam "brigando" para serem absorvidos. Um exemplo de refeição que pode boicotar a sua tentativa de combater a anemia é um prato bem conhecido dos brasileiros: o bife à parmegiana.
3 truques para enriquecer os alimentos com ferro
Alimentos ricos em ferro: carne vermelha, fígado, frutos do mar, ovos, legumes, cereais fortificados, frutas secas, grãos integrais, vegetais verdes escuros, nozes, castanha e sementes. Alimentos ricos em vitamina B6 (piridoxina): germe de trigo, levedura, fígado, cereais integrais, legumes, batata, banana e aveia.
Quando o hematócrito está baixo, é indicativo de que há diminuição da quantidade de hemácias, ou mais frequentemente, de hemoglobina no sangue, como ocorre na anemia ferropriva por exemplo.
A privação de oxigênio causa um aumento de eritropoietina, e esta estimula a medula óssea a produzir mais glóbulos vermelhos para que o sangue possa transportar mais oxigênio.
Alimentos como couve, espinafre, repolho, alface, brócolis, melão, mamãe, laranja, ameixa, kiwi, banana e uva podem ajudar a aumentar a quantidade de plaquetas no sangue. Mas, é fundamental que você converse com o seu médico sobre essa baixa pois assim ele pode analisar a possibilidade de indicar algum medicamento.
A policitemia corresponde ao aumento da quantidade de hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos ou eritrócitos, no sangue, ou seja, acima de 5.
Ela acontece devido a uma mutação das células da medula, que afeta principalmente a produção de glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos). O aumento da produção de glóbulos vermelhos acarreta o espessamento do sangue, o que pode provocar alterações em seu fluxo e problemas circulatórios.
A presença de hemácias na urina é conhecida como hematúria e está normalmente associada a problema nos rins, no entanto também pode ser consequência da realização de atividade física muito intensa, apesar de isso ser raro, ou devido ao período menstrual, por exemplo.
Valores de referência da hemoglobina Crianças de 6 a 12 anos: 11,5 a 15,5 g/dL; Homens: 14 a 18 g/dL; Mulheres: 12 a 16 g/dL; Grávidas: 11 g/dL.