Contudo, isso não é tudo porque ao dessoldares o transistor tens de ter o máximo cuidado para não danificares nenhuma linha da placa, assim como também ao colocares o substituto. ... E, atenção, tenha o máximo cuidado para não fazeres um outro curto circuito.
Configurações de Transistores
Os tipos de transistores mais conhecidos e utilizados são os PNP, NPN e MOSFET.
Na eletrônica, o transistor Darlington é um dispositivo semicondutor que combina dois transístores bipolares no mesmo encapsulamento (as vezes chamado par Darlington). A configuração (originalmente realizada com dois transistores separados) foi inventada pelo engenheiro Sidney Darlington do Bell Labs.
Se nessas duas últimas provas, onde deveríamos encontrar resistências baixas, forem encontradas resistências altas é sinal que o transistor se encontra aberto. Se forem encontradas resistências muito baixas, onde deveriam ser encontrados valores altos, é sinal que o transistor se encontra em curto.
Para verificar se o MOSFET ligou, teste os terminais entre Dreno e Source com um multímetro na posição de diodo, conforme a figura a seguir: Se a tensão for próxima de 0V indica que o transistor ligou, pois existe condução entre os terminais.
As marcações vem na seguinte oredem: DIGITO, LETRA, NUMERO DE SERIE e SUFIXO. O digito é sempre um menos o número de terminais do transistor, deve ser lembrando que os numero 4 e 5 são reservados para optoaclopadores. A letra é sempre N e o numero de série varia de 100 a 9999.
Fixe a ponta de prova preta em um dos terminais do transistor. Conecte a ponta de prova vermelha a cada um dos outros dois terminais. Se o display mostra alta resistência quando cada um dos terminais são tocados, você encontrou a base (e um bom transistor NPN).
Para um transistor bom, a leitura deve ser de resistência infinita, ou seja, o ponteiro não se mexe. Se o ponteiro se movimentar até a metade do curso total, a junção coletor-emissor está com fuga. Nesse caso, o transistor está com defeito. Se o ponteiro for até o final a junção coletor-emissor está em curto.
Os principais instrumentos para esse teste são o Osciloscópio e o Multímetro (na escala de tensão ou corrente)....Atualmente existem três métodos de medir componentes na placa:
Uma maneira bastante conhecida de se testar transistores é com o auxílio de um multímetro. Existem dois tipos de transistores bipolares, de acordo com a configuração de seus terminais: o NPN e o PNP.
Assim, ao se suspeitar da “integridade” de um transistor digital, podemos tomar dois rumos: tentar soltá-lo do circuito para testá-lo com o ohmímetro ou analisar o comportamento do mesmo dentro do circuito de forma dinâmica.
Como Funciona Se a corrente for intensa, o transistor está em curto. Se a corrente for fraca, o transistor está com fuga, conforme mostra a figura 1. Ao apertar S2 temos a polarização do transistor e com isso deve haver a indicação de uma corrente mais intensa. Se nada acontecer, o transistor está aberto.
Nos multímetros analógicos, a posição das pontas de prova deve ser: A ponta de prova positiva ( + ) (vermelha), precisa ser posicionada sobre a base (B), que é a extensão do meio, e a ponta de prova negativa ( = ) (preta) será testada cada vez em um terminal, o de saída (E) e o de entrada (C).
Testar diodos usando multímetro é uma tarefa simples: no multímetro analógico, selecione uma escala de baixa resistência e polarize o diodo diretamente com as ponteiras (lembre-se que no multímetro analógico, a ponteira positiva é a preta e a negativa é a vermelha).
Se o multímetro não possuir auto zerar, pressione o botão de Ajuste ou se for o caso, calibre com o potenciômetro de ajuste, até a agulha apontar zero ohm. Mantenha as pontas em contato e aguarde uns dois segundos para que o multímetro se configure em zero.
→ Usar a escala com símbolo de diodo; → Colocar a ponta vermelha (se o transistor for do tipo NPN) ou a ponta preta (se o transistor for do tipo PNP) na BASE e a outra ponta nos terminais restantes (COLETOR e/ou EMISSOR).
6.
Testando Darlington NPN Nas duas condições o multímetro tem que acusar leitura máxima (1----). Se indicar uma tensão próxima de zero, o transistor está com coletor e emissor em curto. Se indicar uma tensão abaixo do máximo, o transistor está com fuga entre coletor e emissor.
O transistor PNP possui suas junções PN uma voltada contra a outra, com o cristal N (negativo) para as costas da outra junção, formando, então, o transistor de junção bipolar (TJB) PNP. Esse é acionado com carga negativa em relação ao emissor.
No transistor NPN, o fluxo de corrente de coletor para emissor porque a fonte positiva é dada à base, enquanto, no transistor PNP, a corrente flui do emissor para o coletor. O transistor NPN liga quando o elétron entra na base enquanto o transistor PNP é ligado quando os buracos entram na base.
Já com o transistores PNP, a lógica é invertida, já que o diodo é invertido também, ou seja, para que a junção do emissor seja polarizada, é necessário aplicar uma tensão inferior (Vbe < 0). Consequentemente, o nível lógico do emissor do componente deve ser inverso ao nível lógico da base.
Uma característica importante de um transistor é o seu ganho estático de corrente, também chamado de beta ou hFE. ... Esta grandeza nos diz qual é o fato de amplificação de sinal de um transistor, ou quantas vezes a corrente de coletor é maior que a corrente de base.
hFE é uma abreviação e significa " Ganho de corrente direta de parâmetro híbrido , emissor comum " e é uma medida do ganho DC de um transistor de junção. Assim, em um multímetro, indica um modo em que o medidor pode medir (provavelmente de forma grosseira), o HFE de um transistor. ... Esta é a amplificação DC ou beta beta.
Ganho do transistor (β ou hFE): O ganho do transistor indica quantas vezes a corrente de coletor (IC) é maior que a corrente de base (IB).
A letra grega β (beta) é usada para designar o ganho estático de corrente de um transistor na configuração de emissor comum. Trata-se da relação existente entre a corrente de coletor e a corrente de base, na configuração mostrada na figura 1. Onde Ic é a corrente de coletor e Ib é a corrente de base.