O infiltrado linfocitário (também chamado de inflamatório) presente no Melanoma significa que o médico patologista que examinou a sua biópsia no microscópio visualizou linfócitos associados às células do Melanoma.
Infiltrado inflamatório A quantidade de células transientes aumenta muito quando há uma inflamação local. Neste caso, sinais químicos emitidos por microorganismos mortos e por células locais, principalmente macrófagos, neutrófilos e eosinófilos, atraem leucócitos para esta região.
1. Fazer entrar ou penetrar, como através de um filtro (ex.: infiltrar o medicamento; a água infiltrou-se na parede). 3. Inserir ou inserir-se secreta ou sub-repticiamente numa comunidade, num grupo ou numa região, geralmente para espiar ou para agir segundo um plano.
A Síndrome de Sweet (SS) é uma dermatose neutrofílica rara, caracterizada por múltiplas lesões cutâneas eritematosas e dolorosas, febre, leucocitose associada à neutrofilia e derme com infiltrado inflamatório neutrofílico denso.
O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH). ... Tem sido observado na VB, que por definição é um quadro não inflamatório, alguns casos com presença de células inflamatórias.
Polimorfonucleares em moderada quantidade pode indicar uma provável infecção, pois os polimorfonucleares "lutam" para combater microorganismos e infecções. ... Polimorfonucleares são glóbulos brancos (leucócitos) que englobam os neutrófilos, eosinófilos e basófilos./span>
[ Histologia ] Relativo aos leucócitos.
A presença de leucócitos exsudato moderado no exame ginecológico preventivo significa um pouco de inflamação. Não é necessário tratamento ou uso de antibióticos./span>
Melhor dizendo, faz parte do funcionamento natural da vagina e devido a isso, não necessita de tratamento. Portanto, se o seu resultado de prevenção indica inflamação e há ausência de infecções sintomáticas locais, não se preocupe, pois este resultado é normal./span>
Resultados do Papanicolau
Avaliação Oncológica : Negativo para células neoplásicas ou lesão. O exame de Papanicolau tem o objetivo de detectar lesões pré-câncer que são sugestivas de infecção por HPV.
Células neoplásicas são aquelas que, por alguns mecanismos, tiveram seu código genético alterado, a ponto de perder a função característica, como exemplo podermos citar: uma célula hepática, que sofre uma alteração em seu código genético, irá perder suas funções essenciais, nos processos metabólicos de biomoléculas, e .../span>
Neoplasia é uma multiplicação anormal de células de um tecido que pode ocasionar consequências graves ao organismo. Existem neoplasias benignas e malignas. A neoplasia pode ser definida como um tumor que surge devido ao aumento anormal do número de células, ou seja, caracteriza-se como proliferação anormal do tecido.
Alterações celulares benignas reativas ou reparativas: Inflamação. Lesão intra-epitelial de baixo grau (compreendendo efeito citopático pelo HPV e neoplasia intra-epitelial cervical grau I).
Papanicolau classe I – ausência de células anormais. Papanicolau classe II – alterações celulares benignas, geralmente causadas por processo inflamatórios. Papanicolau classe III – Presença de células anormais (incluindo NIC 1, NIC 2 e NIC 3). Papanicolau classe IV – Citologia sugestiva de malignidade.
Os bacilos são um tipo de bactéria classificado de acordo com forma característica de bastonete. Ou seja, as bactérias podem ser esféricas (cocos), em forma de bastonete (bacilos), em forma de vírgulas (vibriões) ou de espiral/ helicoidal (espiroquetas)./span>
Os resultados como Lactobacillus sp, cocos e bacilos são considerados achados normais, fazem parte da flora vaginal e não caracterizam infecção. Considerando-se os microorganismos que causam infecção, a presença de Gardnerella vaginalis e da Candida sp., ambas são classificadas como vulvovaginites.
Esses microrganismos comensais e outros, provenientes de reservatórios animais ou ambientais, podem causar doenças. Infecções do trato urinário, diarreia, peritonite e infecções da circulação sanguínea geralmente são causadas por bacilos Gram-negativos. As bactérias Gram-negativas causam peste, cólera e febre tifoide.
O tratamento geralmente é utilizado nos casos em que a mulher tem uma diminuição na quantidade de bacilo de Doderlein. Nessas situações, geralmente o médico indica fazer uso de probióticos que auxiliem na reconstrução da flora vaginal, como o probiótico Lactobacillus acidophilus.
Em pessoas com prisão de ventre crônica ou diarreias frequentes, pode ser boa opção fazer probióticos por cerca de 2 a 3 meses, 2 vezes por ano, para regular o intestino e melhorar seu funcionamento.
Como tratar. O tratamento para a infecção causada por Gardnerella mobiluncus, quando existem sintomas,é feito com o uso de antibióticos, como Metronidazol, em forma de comprimidos, em dose única ou durante 7 dias consecutivos.
É causada por bactérias como a que podem se multiplicar no interior da vagina, principalmente após relações sexuais, período menstrual e provoca corrimento amarelado e mau odor na região. Como tratar: com antibióticos em comprimido e pomadas vaginais, como Metronidazol ou Clindamicina, prescritos pelo ginecologista.
Os lactobacilos são considerados as bactérias “do bem” da microbiota vaginal, já que protegem a mulher de infecções por outros micro-organismos potencialmente patogênicos através de competição por nichos, alimentos e controle do pH vaginal.
O Lactobacillus sp é a espécie bacteriana predominante no meio vaginal, determinando pH ácido (3,8 a 4,5) que inibe o crescimento de várias outras bactérias que potencialmente são nocivas à mucosa vaginal2.
Os L. acidophilus podem ser encontrados em produtos naturais, como o iogurte e outros lacticínios, como queijo ou coalhada, por exemplo, e, por isso, o seu consumo é bastante fácil. No entanto, também podem ser encontrados na forma de suplementos em cápsulas, podendo, ou não, estar associados a outros probióticos.